segunda-feira, 18 de junho de 2012

Brasil Carinhoso: Governo começa a pagar novo benefício para erradicar miséria O Benefício para Superação da Extrema Pobreza na Primeira Infância (BSP) começou a ser pago nesta segunda-feira (18) em todo o país.


A intenção do governo é atender a cerca de 2 milhões de famílias e 2,7 milhões de crianças de 0 a 6 anos, beneficiadas pelo programa Bolsa Família e que ainda se encontram em situação de extrema pobreza, com renda mensal de até R$ 70 por pessoa. O benefício integra o Plano Brasil Sem Miséria e é uma das iniciativas do Brasil Carinhoso- Primeira Infância, anunciado pela presidenta Dilma Rousseff no mês de maio.
A iniciativa do governo foi elogiada pelo coordenador da Frente Parlamentar de Segurança Alimentar e Nutricional no Congresso Nacional, deputado Nazareno Fonteles (PT-PI). “O pagamento do novo benefício às famílias em situação de extrema pobreza reflete a preocupação do governo Dilma com o crescimento econômico, a distribuição de renda e o combate às desigualdades sociais. São medidas que abrem as portas para outros direitos sociais como educação e saúde; fortalecem a política externa e melhoram a imagem do País”, afirmou Nazareno Fonteles.
Para o deputado Eudes Xavier (PT-CE), “a adoção de políticas públicas no governo da presidenta Dilma visando o combate à pobreza é um exemplo a ser seguido pelos países que participam da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio +20”.
Segundo o governo, as famílias que tiverem direito ao novo benefício serão informadas por meio de mensagem no extrato bancário e o valor poderá ser sacado com o cartão do Bolsa Família. O valor do benefício, que tem caráter adicional, varia de acordo com a necessidade de cada família. O cálculo é feito de forma individualizada, de modo que a família receba a quantia necessária para garantir renda mensal superior a R$ 70 por pessoa.
A partir do Brasil Carinhoso, o Bolsa Família passa a ter quatro tipos de pagamentos, de acordo com o perfil das famílias inscritas no programa.

Nenhum comentário: