terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Presidenta Dilma visita Arapongas e Cascavel na próxima segunda-feira



A presidenta Dilma Rousseff (PT) estará no Paraná na próxima segunda-feira, dia 4. Acompanhada da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e demais ministros, a presidenta irá visitar Arapongas e Cascavel, no norte e oeste do Estado.

Em Arapongas, Dilma participa da inauguração da Agroindústria de Leite e Derivados da Cooperativa de Comercialização e Reforma Agrária União Camponesa (COPRAN) e também do Lançamento do Programa Nacional de Agroindústrias na Reforma Agrária. O evento será realizado no Assentamento Dorcelina Folador.

A visita começa às 9 horas, com a inauguração da Agroindústria. Às 10h, a presidenta visita a feira de produtos da Reforma Agrária e na sequencia participa de um Ato Político com a equipe ministerial. A agenda termina ao meio dia, com um almoço com alimentos da agricultura Camponesa.

No período da tarde, Dilma participa do Show Rural Coopavel, em Cascavel. Na ocasião, ela irá fazer a entrega de 29 retroescavadeiras, sendo 20 para municípios do oeste e nove para cidades do sudoeste.

É a primeira vez que um presidente da República participa do Show Rural. O evento tem o objetivo de facilitar o acesso de produtores rurais a equipamentos e técnicas que auxiliam a produzir mais e melhor, mesmo com severas adversidades climáticas, uma nova constante imposta pelo aquecimento global.

Blog do Esmael Blog do Esmael “Por muito tempo fomos tidas como incapazes”, desabafa Gleisi Hoffmann

Gleisi Hoffmann: "Não se acaba com um processo de discriminação de uma hora para outra". Foto: Paulo H. Carvalho/Casa Civil.
Gleisi Hoffmann: “Não se acaba com um processo de discriminação de uma hora para outra”. Foto: Paulo H. Carvalho/Casa Civil.

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, pré-candidata ao governo do Paraná pelo PT, discursou na tarde desta segunda-feira (28), em Brasília, às prefeitas e vices falando-lhes sobre a participação da mulher na política e os percalços para essa conquista.
“Por muito tempo fomos tidas como incapazes e só conquistamos o direito ao voto, sendo aceitas no mundo da política, na década de 1930. Não se acaba com um processo de discriminação de uma hora para outra. É preciso vontade e determinação. E a participação de vocês aqui, hoje, mostra que estamos trabalhando bem”, desabafou Gleisi, para o delírio da plateia feminina.
Para Gleisi Hoffmann, a participação feminina no cenário político brasileiro mostra uma evolução importantíssima da mulher neste contexto, desde sua primeira grande conquista: o voto.
Segundo a chefe da Casa Civil, apesar de as mulheres serem metade do eleitorado, ainda conquistam um reduzido espaço nos cargos eletivos ou mesmo de direção.
Na opinião da ministra, outro fator importante é a ocupação de cargos de destaque decorrentes do processo político, o que estimula outras mulheres.
“Esse é um grande estímulo para outras mulheres. Mostrando que temos capacidade de atuar nesse mundo, ainda dominado pelos homens, como em outras frentes, como iniciativa privada”.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Gleisi anuncia licença ambiental para dragagem no Porto de Paranaguá


Gleisi diz dragagem vai garantir investimentos de R$ 800 milhões nos próximos dez anos.
Gleisi: dragagem vai garantir investimentos de R$ 800 mi nos próximos 10 anos.
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT), pré-candidata ao Palácio Iguaçu, anunciou nesta quarta-feira (23) que diversas entidades e representantes dos governos federal e estadual assinaram um Termo de Compromisso para permitir a licença ambiental prévia e assim dar inicio ao processo de licitação da dragagem de aprofundamento do Porto de Paranaguá. Desde outubro passado, o Ibama havia se manifestado favoravelmente à emissão da licença, mas as aldeias indígenas de Sambaqui e da Ilha do Cotinga, não concordando com o procedimento, se mobilizaram chamando a atenção da Funai e do Ministério Público e fazendo com que o processo ficasse parado.
Depois do impasse, Gleisi coordenou ação junto a Secretaria de Portos (SEP), Funai, Ibama e Ministério Público Federal, contando com o apoio da secretária de Justiça, Cidadania e Diretos Humanos do Paraná, Maria Tereza Uille Gomes, com o objetivo de encontrar solução ao impasse.
“É uma importante contribuição do Governo Federal para o Porto de Paranaguá. Essas melhorias vão implicar em um investimento de R$ 800 milhões nós próximos dez anos, garantindo a competitividade do porto”, comemora a ministra Gleisi.
Assinaram o termo a Secretaria de Portos, Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Paraná, Funai, Appa e Ministério Público Federal, além dos caciques de Sambaqui e da Ilha da Cotinga.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Gleisi se fortalece em Brasília de olho no Paraná

via Brasil 247
Ministra da Casa Civil recebe mais incumbências de Dilma, aparece mais na mídia e vira a grande aposta do PT para tirar dos tucanos o governo paranaense.
Ministra da Casa Civil recebe mais incumbências de Dilma, aparece mais na mídia e vira a grande aposta do PT para tirar dos tucanos o governo paranaense.


Mais trabalho, mais mídia, mais poder. A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, está cada vez mais forte em seu cargo. Tem a confiança da presidente Dilma Rousseff, que a chama de “Loura” e é a grande aposta do PT para tirar os tucanos do governo paranaense — que, por sinal, é uma das prioridades de Dilma, já que no estado sulino ela perdeu o segundo turno das eleições de 2010 para José Serra (55% a 45% dos votos válidos).
Gleisi já foi escalada, no fim do ano passado, para anunciar medidas para enfrentar os efeitos da seca no semiárido brasileiro. Também coube a ela detalhar os vetos ao projeto que redistribui os royalties do petróleo; mais importante, ela também deus os detalhes do novo valor do salário mínimo.
Como Lula fez com a Dilma, a atual presidente faz com Gleisi dando a elas poderes de superministra, sendo a maior estrela dos planos de infraestrutura do governo. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, Dilma também está liberando a “Loura” para frequentes viagens estaduais. A ministra recebeu, por exemplo, em seu gabinete e fora da agenda, prefeitos eleitos do sudoeste do Paraná. Em dezembro, foi a evento de produtores rurais em Curitiba. Já está na agenda uma ida de Dilma ao Parná em 4 de fevereiro — claro, acompanhada de Gleisi Hoffmann.
Naquela que foi considerada a primeira batalha política entre Gleisi e o governador Beto Richa (PSDB), a petista foi vitoriosa: viu o prefeito de Pinhais, o petista Luizão Goulart, levar a presidência da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba (Assomec). O candidato apoiado por Richa, o prefeito de Almirante Tamandaré, Adinei Siqueira (PSD), foi derrotado.
Não é à toa o que diz o secretário de Comunicação do PT, o deputado federal André Vargas (PR): “Esta é a primeira vez que temos chances reais de ganhar no Paraná”.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

PT é o Partido mais querido do Brasil


Pesquisa do Instituto revela que o Partido dos Trabalhadores tem a preferência de 24% dos brasileiros, a léguas de distância do PMDB, que desponta com 6%, e do PSDB, que tem 5% dos eleitores; identificação com o partido demonstra que efeito de escândalos como o mensalão é relativamente limitado, o que confere à presidente Dilma uma boa vantagem na largada para 2014; cresce, no entanto, número de apartidários.



O resultado confere à presidente Dilma Rousseff uma boa vantagem na largada para 2014. Mas há um dado relevante, que abre espaço para novas composições de forças. O número de apartidários, 56%, é o maior desde 1988 – o que demonstra um certo cansaço do eleitorado com a classe política.
Praticamente todas as legendas perderam simpatizantes. Segundo o Ibope, o PT já teve a preferência de 33% dos entrevistados, em março de 2010. Hoje, o número é de 24%. O PSDB, por sua vez, também assistiu a uma grande erosão de seus eleitores mais fiéis. Eles já foram 14% da região Sudeste, onde se concentra sua maior base, em 1995, e hoje são apenas 7%. E o PMDB, que no governo Sarney, logo após o Plano Cruzado, já teve a preferência de 26% dos brasileiros, hoje tem apenas 6%.
O desencanto com a política se expressa ainda em outra pesquisa Ibope, que apontou os partidos políticos como as instituições menos confiáveis do País. No caso do PT, no entanto, o partido teve relativo sucesso em fazer com que o apoio ao “lulismo” migrasse para o partido.

 

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Brasil é o país que mais deve contratar em 2013

A maioria das empresas brasileiras pretende aumentar o quadro de funcionários em 2013, fazendo do Brasil o país com empregadores mais otimistas entre as dez maiores economias do mundo. Os dados são de uma pesquisa da CareerBuilder com mais de seis mil profissionais de RH.


No Brasil, 71% das empresas pretendem aumentar o número de trabalhadores neste ano, enquanto 20% não esperam mudanças em relação a 2012 e apenas 5% planejam diminuir o quadro de funcionários. Os outros países do BRICs são os que seguem o Brasil no raking dos mais otimistas, com a Índia em segundo lugar, com 67% de empresas contratando, a Rússia em terceiro, onde 48% pretendem contratar, e a China em quarto, com 52% das empresas planejando contratar, mas 27% indicando demissões.
A pesquisa não inclui contratações temporárias ou com jornada de trabalho parcial. No Brasil, as áreas que mais devem contratar, dentro das empresas, são serviços ao consumidor, tecnologia da informação e administração.
As economias europeias apresentam a maior perspectiva de demissões ou de manter os números de 2012. Na Itália, país na última colocação, um terço das empresas espera diminuir o número de colaboradores, enquanto 43% não preveem mudanças. Na Alemanha, país mais bem-colocado depois dos BRICs, 29% esperam contratar mais, 15% preveem cortes e a maioria, 53%, não espera mudanças.
As expectativas para 2013 refletem o nível de satisfação dos empresários em relação a 2012, também medido pela pesquisa. No Brasil, 80% dos entrevistados disseram que a companhia está melhor financeiramente em relação a um ano atrás. Junto com a Índia (81%), o país sai na frente no nível de satisfação, seguido da China e da Rússia, com índices próximos dos 65%.
(Valor Econômico)

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Gleisi e Fruet vencem Richa no embate da Assomec

Gleisi e Fruet levaram a melhor no primeiro confronto do ano. Foto: Everson Bressan.
Gleisi e Fruet levaram a melhor no primeiro confronto do ano. Foto: Everson Bressan.
O prefeito de Pinhais, Luizão Goulart (PT), acabou de ser eleito presidente da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba (Assomec). Houve empate de 14 a 14, mas o petista levou a melhor porque é o mais velho: 51 anos. O adversário, Adinei Siqueira (PSD), de Almirante Tamandaré, tem 48 anos. A primeira batalha visando 2014 foi vencida pela ministra Gleisi Hoffmann (PT) e pelo prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), que coordenou pessoalmente a campanha do colega petista.
O grupo político de Richa tentou segurar a entidade de todos os jeitos. Experimentou três candidatos (prefeitos de Fazenda Rio Grande, Quatro Barras e Almirante Tamandaré). Deu Gleisi e Fruet no primeiro round.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Candidato a vice-presidente da Câmara, o petista André Vargas participa de reuniões em 11 estados

André Vargas candidato do PT à vice-presidente da Câmara dos Deputados (Foto Ricardo Weg / PT)

Vargas acompanha Henrique Eduardo Alves em périplo da campanha


Os candidatos à Presidência e Vice-presidência da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e André Vargas (PT-PR) participam de diversas reuniões com governadores, prefeitos, deputados e líderes políticos por 11 estados brasileiros a partir desta semana.

Hoje, 15/01, Henrique Alves (PMDB-RN) e André Vargas (PT-PR) estarão em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, onde tem encontro marcado com o governador Tarso Genro (PT) no Palácio Piratini, às 14h30. E às 19h, Vargas e Alves retornam ao Paraná e na Capital do estado serão recebidos pelo governador Beto Richa (PSDB) no Palácio do Iguaçu, acompanhados pelo prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT) e pela bancada paranaense de deputados.

Ainda essa semana os candidatos cumprem agendas em Campo Grande e Belo Horizonte, na quarta-feira, 16/01, no Rio de Janeiro e em São Paulo, na quinta. Na próxima semana estarão em Natal, Belém, Manaus, Recife, Fortaleza, João Pessoa e Salvador.

O deputado federal e candidato à vice presidência da Câmara, André Vargas, explica que essas reuniões são tradicionais neste tipo de eleição. “Precisamos unificar em todos os estados as respectivas bancadas e vamos buscar o apoio de cada parlamentar”.
No critério da proporcionalidade caberia ao PT, o maior partido da câmara a indicação do Presidente, mas fruto de um entendimento político iniciado em 2007 o PT e o PMDB se revezariam na Presidência o que vem ocorrendo. “Nos do PT apoiamos o Henrique Alves pela sua experiência e por entendemos que o PMDB tem sido fundamental para governabilidade do país. A grande maioria dos partidos também entendem assim e por isto estamos otimistas com a vitoria”, declara Vargas.

Em dezembro o PT escolheu André Vargas para a Vice-presidência na chapa liderada por Henrique Alves e não devera haver outro concorrente para esta vaga.

A eleição para a nova Mesa Diretora da Câmara está marcada para as 10h do dia 4 de fevereiro. Sete integrantes titulares (um presidente, dois vice-presidentes e quatro secretários), além de quatro suplentes de secretários serão eleitos para um mandato de dois anos.
(Fonte: A Gazeta)

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Mais de 200 programas federais estão disponíveis aos municípios

“Nosso objetivo é reforçar as administrações municipais e mostrar a estratégia nacional de governo por meio dos programas federais", afirma Olavo Noleto.


subchefe de Assuntos Federativos da Presidência da República, Olavo Noleto, informou que o Governo Federal apresentará durante o Encontro Nacional de Novos Prefeitos e Prefeitas mais de 200 programas disponíveis para acesso imediato.
“Nosso objetivo é reforçar as administrações municipais e mostrar a estratégia nacional de governo por meio dos programas federais. No encontro, promoveremos várias oficinas em várias áreas, inclusive de capacitação, e apresentaremos experiências exitosas em diversas regiões do Brasil”, afirma.
Olavo Noleto diz que quatro anos de um mandato, se observado com atenção, é um tempo que passa muito rápido. Ele afirma que “se o gestor municipal demorar um ano ou um ano e meio aprendendo a acessar os programas federais de parceria, pode acabar comprometendo sua administração”.
Portanto, ele recomenda que os novos prefeitos e prefeitas que vão participar do Encontro Nacional – de todos os partidos políticos – aproveitem o máximo de informações que irão receber.
“Vamos oferecer um catálogo com mais de 200 programas que dialogam com os municípios. As parcerias municipais com o Governo Federal são fundamentais para a estratégia nacional cujo foco está no desenvolvimento sustentável, econômico e ambiental. Programas como o PAC e o Brasil Sem Miséria são os mais procurados, mas há outros igualmente importantes nas áreas de saúde, educação, mobilidade urbana, energia e segurança pública”, enfatiza.
PT no Senado

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Líder do PT destaca ano de votações importantes e de mobilização da bancada

Deputado José Guimarães (PT-CE), novo líder da bancada petista na Câmara (Foto: Arquivo/PT)

Deputado José Guimarães (PT-CE) aponta tema da reforma política como ponto central dos debates do Partido para este ano


O ano de 2013 será de muito trabalho para a Bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados. Essa é a avaliação do líder petista na Câmara, deputado José Guimarães (CE), que aponta a reforma política como tema central dos debates do partido este ano. “Vamos colher um milhão de assinaturas para fazer valer a vontade da sociedade brasileira e realizar uma ampla campanha de mobilização nacional para garantir a votação da reforma política na Câmara”, afirma.
Guimarães pontua ainda como acontecimentos marcantes de 2013 os 10 anos de governo petista na condução do País; o 33º aniversário de fundação do partido e a realização de mais um Processo de Eleições Diretas (PED) para a escolha dos dirigentes partidários. Em entrevista ao PT na Câmara, o líder fala ainda da votação do Orçamento da União para 2013, dos royalties, do pacto federativo e da reforma do estado.
Qual é o principal papel do Partido dos Trabalhadores em 2013?
José Guimarães – Esse ano, o PT completa 10 anos de um governo democrático popular, que patrocinou a maior distribuição de renda, promoveu a inclusão de 40 milhões de brasileiros e marcou a história do País. A hora é de fazer um balanço dos avanços, das limitações e do que queremos para o futuro. Vamos realizar seminários e debates no mês de fevereiro, quando o Partido dos Trabalhadores completa 33 anos de fundação. A bancada também estará mobilizada no Processo de Eleição Direta (PED) 2013 do PT que ocorrerá em novembro deste ano em todo o País.

O PT tem participado ativamente da votação de projetos importantes para o País. Qual será o foco do partido em 2013?
O PT terá como agenda central a campanha pela reforma política. Vamos colher um milhão de assinaturas para fazer valer a vontade da sociedade brasileira e realizar uma ampla campanha de mobilização nacional para garantir a votação da reforma política na Câmara.
Em sua avaliação, quais são os maiores entraves para aprovar a reforma política?
O PT apresentou um relatório consistente. Recuamos em posições importantes para construir a unidade. Mesmo assim, não conseguimos. Grande parte da Câmara não quer a reforma política e quando não se quer não se tem consenso. Com a mobilização popular, a Câmara deve votar a reforma política e garantir o financiamento público de campanha, a fidelidade partidária e o fim das coligações, pontos centrais, segundo o Partido dos Trabalhadores.
Além da reforma política, quais são as prioridades da Bancada do PT neste ano?
Precisamos concluir a votação do Orçamento da União de 2013, dos royalties, a questão do pacto federativo e da reforma do estado. Vamos jogar pesado, trabalhar muito para buscar avançar na votação de algumas medidas que levem em conta a reforma do estado na sua dimensão ampla. Vai ser um ano de votações importantes e de muita mobilização da nossa bancada.
(Ivana Figueiredo, PT na Câmara)

PT LARGA NA FRENTE NO PARANÁ ELEIÇÕES 2.014 GLEISI HOFFMANN É O NOME FORTE



Dupla em ação: Lula e Dilma Rousseff, ao lado de Gleisi Hoffmann, em comício realizado em Curitiba durante campanha presidencial de 2010

Sondagem da Paraná Pesquisas sobre disputa de 2014 mostra ampla vantagem de Dilma em qualquer cenário e popularidade de Lula

A pouco mais de um ano e meio da eleição presidencial, sondagem feita pelo Instituto Paraná Pesquisas, a pedido da Gazeta do Povo, revela uma inédita hegemonia do PT entre os eleitores do Paraná. Se a eleição fosse hoje, os paranaenses elegeriam Dilma Rousseff com ampla vantagem sobre os adversários. A presidente venceria em todos os três cenários mais prováveis, independentemente dos oponentes – em alguns deles, os paranaenses a reelegeriam já no primeiro turno, se considerada a margem de erro.
Dilma só é preterida pelo eleitor do Paraná quando a disputa é com o ex-presidente Lula (PT) – o que demonstra a força que hoje o partido conseguiu no estado, muito em função da eleição de Gustavo Fruet (PDT) para a prefeitura de Curitiba, que se aliou ao PT.
Com o mais provável cenário político para 2014, tendo como possíveis candidatos Dilma, Marina Silva (sem partido), Aécio Neves e Eduardo Campos (PSB), a pesquisa estimulada (quando os nomes dos candidatos são mostrados ao eleitor) revela que no Paraná o grande nome da oposição ao atual governo não seria do PSDB, mas Marina.
Dilma teria 49,7% das intenções de voto, Marina teria 19%, e o tucano, 14%. No cenário com Geraldo Alckmin no lugar de Aécio, Dilma teria 48,6%, Marina, 19,33% e Alckmin, 14,94%. Campos teria 2,56% – o melhor desempenho dele nos cenários pesquisados.
Para o diretor da Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, se a baixa popularidade de Campos no Paraná se repetir em todo o país, ele terá de repensar a candidatura. “Ao mesmo tempo em que se o desempenho de Marina no Paraná for semelhante no resto do país, o grande nome da oposição ao PT será o dela.”
Na pesquisa espontânea (quando o entrevistador não apresenta a relação de candidatos ao eleitor), porém, Marina perde força e é lembrada por apenas 0,2% dos eleitores do Paraná (veja infográfico). Ela fica atrás de Dilma (11,4%), Lula (10,8%) e dos tucanos Aécio Neves (2,5%), José Serra (2,4%), do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (0,7%), do senador paranaense Alvaro Dias (0,3%). Marina perde até mesmo para o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, que foi relator do julgamento do mensalão. O ministro foi lembrado por 0,98% dos eleitores.
Economia puxa resultado, dizem especialistas
Sobre os números alcançados pelo PT na sondagem feita no Paraná, o diretor da Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo e o cientista político Mário Sérgio Lepre, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), atribuem o desempenho petista ao momento da economia paranaense. “O sucesso do PT pode ser explicado pela economia no Paraná, que está alavancando muito a Dilma e o Lula”, opina Hidalgo. “Quando a economia vai bem, parece que tudo vai bem”, completa.
Lepre acredita que “os dados indicam que o governismo é fortíssimo. Se este quadro econômico permanecer, mesmo sem o PIB crescer, mas com consumo da grande faixa da população, é muito difícil para a oposição ter um bom desempenho na eleição de 2014”, disse.
Lepre, no entanto, afirma que os números devem ser analisados com cautela, já que ainda é cedo e os nomes dos candidatos ainda não estão todos colocados. “É uma época que não se tem uma consolidação de outros nomes, apenas a percepção de que as coisas estão boas, do ponto de vista econômico, para uma grande parcela da população que não tinha pleno acesso ao consumo”, afirma Lepre.TANOSITE

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Genoíno defende Constituição Federal e democracia



O deputado José Genoíno (PT-SP) concedeu entrevista coletiva logo após tomar posse nesta quinta-feira (3) na Câmara, destacando temas como democracia, respeito às instituições e obediência à Constituição Federal.


De maneira muito tranquila, o deputado fez questão de responder a todas as perguntas feitas pelos jornalistas. O parlamentar deixou claro que respeita a constituição, valoriza a democracia e que “mesmo não concordando, sempre vai acatar as decisões legitimamente tomadas pelas instituições”.
De volta à Câmara, o deputado fez questão de esclarecer que assume com o mesmo compromisso com que exerceu seus mandatos anteriores. “Sou movido pelos sonhos e pelas causas”, disse o parlamentar, enfatizando a característica de sua ação no Parlamento com “um mandato de ideias, de participação ativa e de negociação em prol da democracia”.
Genoíno ressaltou ainda que a democracia é uma conquista da sociedade e precisa ser preservada, lembrando que a Constituição atual – da qual teve “a honra de participar da elaboração” – é fruto da luta e do esforço de muitos cidadãos e completa agora 25 anos de sua promulgação.
Durante a entrevista, o deputado leu várias vezes o inciso 57 do artigo 5º da Constituição, que estabelece claramente que ninguém pode ser considerado culpado até o transito em julgado e alertou para que ninguém assuma papéis incabíveis. “Eu não tenho competência para julgar e condenar ninguém. Espero que os senhores deixem a competência do julgamento e da condenação para quem é devido”, disse, fazendo referência à Ação Penal 470.
Genoíno afirmou que já viveu os dois lados da política – a poesia e o sangue – e que espera que a verdade apareça mais cedo ou mais tarde: “tenho a consciência serena dos inocentes e tenho as condições políticas para exercer o cargo”, enfatizou, deixando claro que pretende viver o mandato “dia após dia”.
O líder do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE), recepcionou os novos deputados e acompanhou a entrevista juntamente com os deputados Ricardo Berzoini (PT-SP), Sibá Machado (PT-AC) e José Mentor (PT-SP). Também esteve presente na posse e na entrevista o secretário-executivo do Ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas.
(Jonas Tolocka - Portal Informes)

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Nota de falecimento: ex-vereador de Rolândia, Fábio Nogaroto

O Partido dos Trabalhadores perdeu um importante integrante.
Faleceu nesta tarde, 03/01, no Hospital San Rafal, em Rolândia, vítima de Infarto Agudo do Miocárdio, o ex-vereador Fábio Nogaroto. Prestes a completar 41 anos de idade no próximo dia 10, Fábio era casado e professor no Ensino Fundamental. Natural de Arapongas, foi vereador na legislatura passada (2009-2012) e candidato a prefeito de Rolândia nas eleições de outubro do ano passado, pelo PT na coligação Novo Tempo Rolândia, obtendo 4.865 votos.

 "Rolândia perdeu uma figura importante, um guerreiro, que buscava a justiça e a igualdade social", lamenta o deputado André Vargas

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

“Atingimos o investimento total de 6,1% do PIB para a educação”, destaca Dilma Rousseff

Na primeira coluna Conversa com a Presidenta de 2013, terça-feira (1), a presidenta Dilma Rousseff deu detalhes do programa para melhorar a qualidade dos serviços e da infraestrutura dos aeroportos regionais, que contará com orçamento de R$ 7,3 bilhões; explicou as ações do governo federal para modernizar as Forças Armadas; e ainda reforçou a importância da educação para o desenvolvimento do país.


Dilma lembrou que os recursos federais para estados e municípios, responsáveis pela educação básica, foram triplicados.
“O orçamento do Ministério da Educação cresceu de R$ 31,7 bilhões em 2003, em valores atualizados, para R$ 86,2 bilhões, em 2012. Atingimos o investimento total de 6,1% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, e o objetivo é elevar ainda mais esse investimento. Por isso, enviei uma medida provisória ao Congresso para que todos os recursos de royalties do petróleo gerados pelos novos campos do pré-sal sejam destinados exclusivamente à educação”, afirmou Dilma, que respondeu ao repositor de mercadorias de Chapecó (SC) Alan Marcelo de Oliveira Santana, de 19 anos.
Dilma ainda deu detalhes do Programa de Investimentos em Logística – Aeroportos”, que visa melhorar a qualidade dos serviços e da infraestrutura aeroportuária que já existe no Brasil. Ao todo, dão 720 aeroportos públicos e mais de 1.900 privados, que, na maioria dos casos, precisam de ampliação e qualificação. É esperado um investimento na primeira fase de R$ 7,3 bilhões para 270 aeroportos regionais, com reforma e construção de pistas, melhorias em terminais, ampliação de pátios e etc.
“No caso de voos regionais estratégicos, para garantir a existência das linhas, vamos subsidiar a passagem, e os aeroportos que movimentem até 1 milhão de passageiros por ano serão isentos das tarifas aeroportuárias e aeronáuticas. Queremos fortalecer a malha aeroviária regional do Brasil, encurtar as distâncias, e garantir oportunidades de crescimento econômico e mais qualidade de vida para a população”, a presidenta explicou para Gildásio Brito dos Santos, 23 anos, professor em Barra do Corda (MA).
Em resposta a Ismael Telmista de Lima, pastor evangélico de Lençóis Paulista (SP), Dilma enumerou ações para a modernização das Forças Armadas, como o desenvolvimento do submarino à propulsão nuclear, sob a responsabilidade da Marinha; a criação do Centro de Defesa Cibernética e o início da produção da nova família de blindados Guarani, sob a responsabilidade do Exército; e a partida dada para o Sisfron, um sistema integrado que fortalecerá a defesa territorial da faixa de fronteira, além dos investimos nos projetos do novo avião cargueiro reabastecedor KC-390 e do VLS, o veículo lançador de satélites, por meio da Força Aérea.
(Blog do Planalto)

Artigo: PT na Presidência da República: Dez anos de avanços - Por Dilma Rousseff

Presidenta Dilma Rousseff discursa para a militância petista (Foto Mário Agra / PT)

Os dez anos de governos liderados pelo Partido dos Trabalhadores marcam a incorporação de uma nova agenda para o Brasil.


O combate à desigualdade social passou a ser uma política de Estado, e não mais uma ação emergencial. Os governos do presidente Lula e o meu priorizaram a educação, a saúde e a habitação para todos, a retomada dos investimentos públicos em infraestrutura e a competitividade da economia.
Na última década, raros são os países que, como o Brasil, podem se orgulhar de oferecer um futuro melhor para os seus jovens. A crise financeira, iniciada em 2007, devastou milhões de empregos e esperanças no mundo desenvolvido.
No Brasil, ocorreu o contrário. Cerca de 40 milhões de pessoas foram incorporadas à chamada nova classe média, no maior movimento de ascensão social da história do país. A miséria extrema passou a ser combatida com uma ação sistemática de apoio às famílias mais pobres e com filhos jovens.
Através do programa Brasil Carinhoso, somente em 2012 retiramos da pobreza extrema 16,4 milhões de brasileiros. Entre 2003 e 2012, a renda média do brasileiro cresceu de forma constante e a desigualdade caiu ano a ano. Nesta década, foram criados, sem perda de direitos trabalhistas, 19,4 milhões de novos empregos, sendo 4 milhões apenas nos últimos dois anos.
Reconhecer os avanços dos últimos dez anos significa também reconhecer que eles foram construídos sobre uma base sólida. Desde o fim do regime de exceção, cada presidente enfrentou os desafios do seu tempo. Eles consolidaram o Estado democrático de Direito, o funcionamento independente das instituições e a estabilidade econômica.
Acredito que os futuros governos tratarão como conquistas de toda a população nossos programas de educação –como o Pronatec, de formação técnica, o ProUni e o Ciência Sem Fronteiras– e de eficiência do Estado –como os mecanismos de monitoramento de projetos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e a transparência na prestação de contas da Lei de Acesso à Informação.
O Brasil que emerge dos últimos dez anos é um país mais inclusivo e sólido economicamente. O objetivo do meu governo é aprofundar estas conquistas.
O desafio que se impõe para os próximos anos é, simultaneamente, acabar com a miséria extrema e ampliar a competitividade da nossa economia. O meu governo tem enfrentado estas duas questões. Temos um compromisso inadiável com a redução da desigualdade social, nossa mancha histórica.
Ao longo de 2012, lançamos planos de concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, que abrem as condições para um novo ciclo virtuoso de investimento produtivo. Reduzimos a carga tributária, ampliamos as desonerações na folha de pagamento e, em 2013, iremos baratear a tarifa de energia.
São medidas fundamentais para aumentar a competitividade das empresas brasileiras e gerar as condições de um crescimento sustentável.
Iremos aproveitar a exploração do pré-sal para concentrar recursos na educação, que gera oportunidades para os cidadãos e melhora a qualificação da nossa força de trabalho.
É a educação a base que irá nos transformar em um país socialmente menos injusto e economicamente mais desenvolvido. Um Brasil socialmente menos desigual, economicamente mais competitivo e mais educado. Um país que possa continuar se orgulhando de oferecer às novas gerações oportunidades de vida cada vez melhores. Um país melhor para todos.
Tenho certeza que estamos no rumo certo.

Ministra Gleisi Hoffmann é orgulho para o Paraná

Por Enio Verri

Não apenas as pesquisas de opinião (as mais recentes indicam 78% de aprovação), mas principalmente os índices de desenolvimento econômico e social comprovam os acertos dos programas e ações colocados em prática pelo governo da presidenta Dilma Rousseff. Contra esses números, palavras jogadas ao vento de forma irresponsável jamais serão capazes de se contrapor.Até os adversários – contanto que tenham responsabilidade e capacidade para realizar análises sérias – não podem ignorar tais resultados. São programas administrados com muita competência e qualidade técnica. Aliás, atributos que, de pouco tempo, tornaram-se escassos no governo do Paraná.

A presidenta Dilma, sucessora de um governante que colocou mais de 40 milhões de brasileiros na classe média, vai retirar, até 2014, outras 16 milhões de pessoas da miséria. Por tudo isso, além de políticas e benefícios sociais, o governo federal vem investindo pesado em infraestrutura, com o objetivo de aumentar nossa competitividade e gerar riquezas e renda para todos.

Para fazer frente aos desafios que se apresentam, a presidenta Dilma cercou-se de uma equipe altamente qualificada. E, neste particular, nós paranaenses temos de nos orgulhar por contarmos com a senadora Gleisi Hoffmann como ministra-chefe da Casa Civil.

Foi sob coordenação da nossa ministra, por exemplo, que o governo gestou um dos principais programas lançados este ano: o Programa de Infraestrutura e Logística, que envolve ações para rodovias, ferrovias, portos e aeroportos em todo o Brasil.

Com o programa, o Paraná irá receber dois grandes empreendimentos ferroviários: o Ramal Maracaju, que segue até o Porto de Paranaguá, e a Ferrovia Norte, que passa pelo Porto Camargo. Dentro dos R$ 5 bilhões previstos para investimentos em portos no país, R$ 1 bilhão está reservado para o Paraná.

Além disso, 15 aeroportos do nosso estado vão receber R$ 345 milhões para atenção e investimentos destinados a aumentar ou adequar as pistas e também construir, ampliar ou reformar as estações de passageiros, balizamento, sinalização e veículos de bombeiros apropriados. Depois das readequações, esses aeroportos passarão a integrar a rede que receberá a aviação regular.

Na Casa Civil, Gleisi está mostrando sua reconhecida competência de gestora e capacidade como líder política, colocando o bem do nosso estado e da população acima das pequenas diferenças políticas.

O fato de Gleisi representar no Paraná e no Brasil o sucesso e a aprovação histórica do governo da presidenta Dilma, somado às pesquisas de avaliação do governo do Estado que não param de indicar queda nos índices de aprovação, além das derrotas eleitorais experimentadas pelo grupo do governador Beto Richa (PSDB) em Curitiba e Londrina, motivaram o líder do governo na Assembleia Legislativa a promover ataques infundados à ministra.

O Paraná não é merecedor de um líder de governo que privilegia o ataque rasteiro e infundado em detrimento a posicionamentos propositivos e responsáveis.

O nobre líder do governo estadual deveria trabalhar para buscar soluções para os problemas enfrentados pelos paranaenses.  É importante destacar que os atos de inaugurações que o governador Beto Richa participou desde o primeiro dia de seu governo são resquícios do trabalho de seu antecessor ou resultados de ações do governo federal. Até agora, apenas as placas foram feitas pelo governo Richa.

Com dificuldades em explicar a inércia e paralisia do governo do Paraná, não resta outra alternativa ao líder governista senão o ataque. Lamentáve. Nossa população não é merecedora e não aceita mais estratégias políticas como esta.