sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Ministra Gleisi Hoffmann estará em Curitiba e Toledo no próximo final de semana .




A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, estará em Curitiba no próximo sábado (21) para participar do Ato de Adesão da Prefeitura da capital e dos municípios da região metropolitana e dos Campos Gerais ao programa Viver Sem Limite, do governo federal. A solenidade ocorre a partir das 9 horas, no Salão de Eventos do Parque Barigui.

O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Viver Sem Limite propõe que o governo federal, estados e municípios façam com que a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da ONU, ratificada pelo Brasil com equivalência de emenda constitucional, aconteça na vida das pessoas por meio da articulação de políticas governamentais de acesso à educação, inclusão social, atenção à saúde e acessibilidade.
Porco no Rolete – No domingo (22), a ministra estará em Toledo, na região oeste, para participar da tradicional Festa do Porco no Rolete. Também devem participar do evento o vice-presidente de Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas do Banco do Brasil, Osmar Dias, deputado federal Ângelo Vanhoni e o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet.

Com Dilma ou Lula PT ganharia eleições 2014, aponta pesquisa.




Se a eleição presidencial fosse hoje, a petista Dilma Rousseff ganharia com 32,08 % contra 19,64% de Marina Silva, e 18,54% de José Serra. Os dados são da pesquisa realizada pelo Paraná Pesquisa Especialista em Opinião Pública, divulgada ontem (16).

Para a pesquisa foram entrevistados 2.502 eleitores em 169 municípios brasileiros, entre os dias 10 e 15 de setembro. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos.

Há ainda uma simulação na disputa presidencial entre o ex-presidente Lula e a presidenta Dilma Rousseff. Nesse caso, Lula teria 56,86%, contra 17,08% de Dilma Rousseff. Ainda nesse cenário, 38,46% dos entrevistados afirmaram que o apoio de Lula à candidatura de Dilma Rousseff influencia na decisão do voto.

Em comparação com a pesquisa de junho, a presidenta teve melhora no desempenho. Na pesquisa estimulada (com sugestões dos nomes dos possíveis candidatos) em junho, Dilma Rousseff contava com 32,17 % das intenções de voto, enquanto em setembro aparece com 33,94%. Já Marina desceu de 22,47% para 22,13%. Eduardo Campos caiu de 7,05% para 5,28%.

Se o candidato fosse o ex-presidente Lula, este ganharia em todos os cenários. Na pesquisa estimulada Lula aparece com 46,40% enquanto Marina seria a segunda colocada com 20,89%.

O governo da presidenta Dilma foi aprovado 53,02% dos entrevistados.

sábado, 29 de junho de 2013

Ministro Barroso é o novo relator do “mensalão tucano” no STF.



O presidente do STF, Joaquim Barbosa, o advogado Luís Roberto Barroso, e o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, durante posse de Barroso, ontem (26), como ministro do Supremo Tribunal Federal; Barroso será o relator do mensalão tucano, cujo principal réu é o deputado federal mineiro Eduardo Azeredo, ex-presidente nacional do PSDB. (Foto: José Cruz/ABr).

O presidente do STF, Joaquim Barbosa, o advogado Luís Roberto Barroso, e o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, durante posse de Barroso, ontem (26), como ministro do Supremo Tribunal Federal; Barroso será o relator do mensalão tucano, cujo principal réu é o deputado federal mineiro Eduardo Azeredo, ex-presidente nacional do PSDB. (Foto: José Cruz/ABr).
O novo ministro Roberto Barroso, recém-empossado no Supremo Tribunal Federal (STF), vai relatar a Ação Penal (AP) 536 – o famigerado “mensalão tucano” que se arrasta na Corte desde 2009 (clique aqui para ler a distribuição do processo na página do STF).
Barroso, que assumiu a cadeira que era de Ayres Brito, aposentado compulsoriamente ao completar 70 anos, substituirá o ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF, na relatoria do “mensalão tucano”.
O constitucionalista Roberto Barroso foi nomeado pela presidenta Dilma Rousseff e sua posse foi prestigiada, ontem à tarde (26), por mais de 1,5 mil convidados e autoridades dos Três Poderes.
Charge de Pelicano.
Charge de Pelicano.
O caso do “mensalão tucano” tramita no STF oriundo do Inquérito (Inq) 2280, apresentado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o atual deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB-MG), pela suposta prática dos crimes de peculato e lavagem de dinheiro.
A denúncia foi recebida pelo Plenário da Corte em 3 de dezembro de 2009, momento em que o parlamentar passou da condição de investigado em inquérito para a de réu na ação penal (AP 536).
A dica para este post veio do leitor/comentarista Leonardo Ibiapina.

Joaquim Barbosa perde votação no Conselho de Justiça Federal


No confronto direto com os políticos paranaenses, que cerraram fileiras em defesa dos TRFs, Joaquim Barbosa se deu muito mal; batalha perdida lhe arranhou a imagem, pois nos enfrentamentos vieram à tona reforma cara do banheiro, viagens com dinheiro da Corte e o que é pior: o presidente do STF não sabe fazer conta nem manejar o orçamento.
O ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), já não empolga nem convence como dantes, pois, nesta sexta-feira 28, perdeu por unanimidade votação no Conselho de Justiça Federal (CJF). O colegiado aprovou hoje a estruturação dos novos tribunais regionais federais (TRFs), cuja Emenda Constitucional foi aprovada no plenário da Câmara dos Deputados e promulgada pelo presidente em exercício do Congresso Nacional, deputado André Vargas (PT-PR), no início deste mês.
No início de abril, Joaquim Barbosa alegou, entre outros motivos, o aumento de custos do setor Judiciário para criticar a aprovação de quatro novos tribunais regionais federais. Acuado na época, o colegiado chegou assinar uma carta de apoio ao presidente da Corte.
Porém, neste início de junho foi ao CJF pedir ajuda para ampliar gastos no STF.
A conversa de Barbosa era de que os novos TRFs custariam surpreendentes R$ 8 bilhões adicional à Justiça. Entretanto, refeitas as contas, constatou-se que as unidades no Paraná, Bahia, Minas Gerais e Amazonas não passarão de R$ 500 milhões ao ano.
Tanto Vargas quanto o senador Sérgio Souza (PMDB-PR) provaram, anteriormente, que o forte do presidente do STF não é matemática, muito menos orçamento. Para se ter ideia do disparate da informação de Barbosa, o custo total da Justiça Federal no país (todas as instâncias) é de R$ 7,5 bilhões.
O presidente do CJF, ministro Felix Fischer (que também preside o Superior Tribunal de Justiça), sempre defendeu a criação dos novos TRFs.

terça-feira, 2 de abril de 2013

Hoje quem está apagando as velinhas, é uma pessoa muito especial, Eduardo Guadagnin....



Parabéns, o mundo hoje está em festa, estou falando deste mundo
que está a sua volta, seus amigos, sua família.
Hoje nós todos temos um motivo especial para abraçar você, e te
desejar um calendário de sonhos realizados.

Parabéns, hoje você tem todo direito de ser feliz, de se sentir feliz.
É o seu aniversário.
É dia de festa.

Que Deus continue te abençoando e dobrando seus dias de vida,
com muita saúde.
Que esse aniversário, traga novas chances e oportunidades para
você crescer profissionalmente, espiritualmente, emocionalmente
e muito mais.

Feliz aniversário, que o céu, te cubra com as bênçãos de Deus Pai,
e que você continue sendo esse amigo ímpar, esse amigo verdadeiro,
essa pessoa maravilhosa que eu faço questão de ter ao meu lado
e chamá-lo de amigo.

Parabéns, seja feliz, porque você merece, e precisa desta felicidade sempre.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Nosso compromisso é construir 6 mil creches até o final de 2014, afirma Dilma



A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira (1), no programa de rádio Café com a Presidenta, que o governo tem o compromisso de construir 6 mil creches até o final de 2014. Segundo Dilma, desde o início do governo, já são 3.180 creches em obras ou já concluídas. Dessas 3.180, 612 estão prontas e 2.568 já estão em obras, além de 2.217 creches contratadas.

“Nós estamos selecionando novos projetos para garantir os recursos do governo federal para a construção de mais 3.288 creches. Assim, somando as 5.397 creches com as 3.288, nós vamos chegar a 8.685 creches. O nosso compromisso era 6 mil, mas é muito possível que seja um número maior que nós vamos entregar de creches. Garantir vagas nas creches e boas escolas de ensino fundamental são tarefas dos municípios, mas o meu governo está ajudando os prefeitos e as prefeitas a realizarem este grande desafio, porque esse é o grande desafio que assegura futuro para o Brasil”, disse.

De acordo com a presidenta, para a construção das creches o governo está utilizando o Regime Diferenciado de Contratação, que é um processo menos burocrático e mais simples, ágil e seguro. Outra iniciativa para agilizar a construção foi tomada pelo Ministério da Educação, que fez uma licitação para escolher um projeto padrão de creche pré-moldada, que reduz o prazo de entrega de dois anos e meio para sete meses.

“A prefeitura pode e deve usar o projeto do MEC, o projeto das creches pré-moldadas. E ainda essas creches vão ter uma outra vantagem: elas vão ficar 20% mais baratas. Mas não é só isso, não. Nós fizemos várias exigências para garantir o conforto e a segurança das nossas crianças. Essa creche pré-moldada tem conforto térmico para que as crianças não passem calor nos meses mais quentes, nem frio durante o inverno. As salas de aula têm de ter uma boa acústica. E a empresa responsável pela construção tem de garantir que a obra seja de qualidade e que dure muitos anos. Com essa parceria entre o governo federal e as prefeituras, quem ganha é o povo, porque a gente acelera a construção das creches e aumenta o número de crianças atendidas”, afirmou.

quinta-feira, 28 de março de 2013

André Vargas recebe ministro da Bélgica na próxima semana


O vice-primeiro ministro e ministro das Relações Exteriores, do Comércio Exterior e dos Assuntos Europeus, o belga, Didier Reynders, e delegação, serão recebidos na próxima terça-feira (02/04), pelo primeiro-vice-presidente da Câmara dos Deputados, André Vargas (PT-PR).
A missão oficial belga tem o objetivo de estreitar os laços de amizade e cooperação, promovendo o intercâmbio de ideias e opiniões sobre economia, relações exteriores, crise mundial, dentre outros da agenda internacional de interesse comum.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Entrevista: “O Brasil nunca esteve em tão boas mãos como agora”., diz Lula sobre Dilma

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Heinrich Aikawa/IL)

Em conversa com jornalistas do Valor Econômico, ex-presidente fala sobre a sucessão presidencial de 2014 e de outras temas nacionais.


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu entrevista às repórteres Vera Brandimarte, Cristiane Agostine e Maria Cristina Fernandes do jornal Valor Econômico. A entrevista está publicada na edição desta quarta-feira (27).
Nela, o ex-presidente fala sobre os êxitos do governo de Dilma Rousseff, as eleições presidenciais de 2014, a política de alianças e a sucessão nos estados, entre outros temas importantes.
Leia a íntegra abaixo:
Valor: Como está sua saúde?
Luiz Inácio Lula da Silva: Agora estou bem. Há um ano vou à fisioterapia todos os dias às 6h da manhã. Minha perna agora está 100%. Estou com 84 quilos. É 12 a menos do que já pesei mas é oito a mais do que cheguei a ter. Não tem mais câncer, mas a garganta leva um bom tempo para sarar. A fonoaudióloga diz que é como se fosse a erupção de um vulcão. Tem uma pele diferenciada na garganta que leva tempo para cicatrizar. Quando falo dá muita canseira na voz. Já tenho 67 anos. Não é mais a garganta de uma pessoa de 30 anos.
O senhor deixou de fumar e beber?
Não dá mais porque irrita a garganta.
Dois anos e três meses depois do início do governo Dilma, qual foi seu maior acerto e principal erro?
Quando deixei a Presidência, tinha vontade de dar minha contribuição para a Dilma não me metendo nas coisas dela. E acho que consegui fazer isso quando viajei 36 vezes depois de deixar o governo. Fiquei um ano imobilizado por causa do câncer. Estou voltando agora por uma coisa mais partidária. Sinceramente acho que no meu governo eu deixei muita coisa para fazer. Por isso foi importante eleger a Dilma, para ela dar continuidade e fazer coisas novas. O Brasil nunca esteve em tão boas mãos como agora. Nunca esse país teve uma pessoa que chegou na Presidência tão preparada como a Dilma. Tudo estava na cabeça dela, diferentemente de quando eu cheguei, de quando chegou Fernando Henrique Cardoso. Você conhece as coisas muito mais teóricas do que práticas. E ela conhecia por dentro. Por isso que estou muito otimista com o sucesso da Dilma e ela está sendo aquilo que eu esperava dela. Foi um grande acerto. Tinha obsessão de fazer o sucessor. Eu achava que o governante que não faz a sucessão é incompetente.
A presidente baixou os juros, desonerou a economia, reduziu tarifas de energia e apreciou o câmbio. Ainda assim não se nota entusiasmo empresarial por seu governo ou sua reeleição. A que o senhor atribui a insatisfação? Teme-se que esse governo não tenha uma política anti-inflacionária tão firme ou é pela avaliação de que o governo Dilma seja intervencionista?

Não creio que haja má vontade dos empresários com a presidente. Passamos por algumas dificuldades em 2011 e 2012 em função das políticas de contração para evitar a volta da inflação. Foi preciso diminuir um pouco o crédito e aí complicou um pouco, mas Dilma tem feito a coisa certa. Agora tem conversado mais com setores empresariais. Acho que os empresários brasileiros, e eu vivi isso oito anos assim como Fernando Henrique também viveu, precisam compreender que uma economia vai ter sempre altos e baixos. Não é todo dia que a orquestra vai estar sempre harmônica. O importante é não perder de vista o horizonte final. O Brasil está recebendo US$ 65 bilhões de investimento direto. Então não dá para se ter qualquer descrença no Brasil nesse momento. Nunca os empresários brasileiros tiveram tanto acesso a crédito com um juro tão baixo. Vamos supor que a Dilma não tivesse a mesma disposição para conversar que eu tinha. Por razões dela, sei lá. O dado concreto é que, de uns tempos para cá, a Dilma tem colocado na agenda reuniões com empresários e partidos políticos.
Os empresários acham que ela é ideológica demais…
O que é importante é que ela não perde suas convicções ideológicas, mas não perde o senso prático para governar o país. Ela não vai governar o país com ideologia. Se alguém ainda aposta no fracasso da Dilma, pode começar a quebrar a cara. Ela tem convicção do que quer. Esses dias liguei para ela e disse para tomar cuidado para não passar dos 100%. Porque há espaço para ela crescer. Vai acontecer muito mais coisa nesse país ainda. Não adianta torcer para não ter sucesso. Não há hipótese de o Brasil não dar certo.
A queixa é de que tudo que eles [os empresários] precisam têm que falar com a presidente porque os ministros não têm autonomia para decidir, ela não delega. É isso?
Se isso foi verdade, já acabou. Sinto, nos últimos meses, que a Dilma tem feito muito mais reuniões. Tem soldado muito mais o governo. A pesquisa mostra que o governo vem crescendo e vai chegar perto dela nas pesquisas. E os ajustes vão acontecendo. É a primeira vez que a gente tem uma mulher. O papel dela não é tão fácil quanto o meu porque 99% das pessoas que recebia eram homens, e homem fala coisa que mulher não pode falar, conta piada. Não há hábito do homem ainda perceber a mulher num cargo mais importante. Mas os homens vão ter que se acostumar. Uma mulher não pode se soltar numa reunião onde só tenha homem. Então acho que as pessoas têm que aprender a gostar das outras pessoas como elas são. A Dilma é assim e é assim que ela é boa para o Brasil. A mesma coisa é a Graça [Foster]. É uma mulher muito respeitada também. Não brinca nem é alegre, mas cada um tem seu jeito de ser.
Seu governo viabilizou projetos essenciais para o rumo que a economia pernambucana tomou, como o polo petroquímico e a fábrica da Fiat. A pré-candidatura Eduardo Campos, que agrega adversários fidagais de seu governo, como Jarbas Vasconcelos e Roberto Freire, e anima até José Serra, é uma traição?
Não. Minha relação de amizade com Eduardo Campos e com a família dele, que passa pela mãe, pelo avô e pelos filhos, é inabalável, independentemente de qualquer problema eleitoral. Eu não misturo minha relação de amizade com as divergências políticas. Segundo, acho muito cedo pra falar da candidatura Eduardo. Ele é um jovem de 40 e poucos anos. Termina seu mandato no governo de Pernambuco muito bem avaliado. Me parece que não tem vontade de ser senador da República nem deputado. O que é que ele vai ser? Possivelmente esteja pensando em ser candidato para ocupar espaço na política brasileira, tão necessitada de novas lideranças. Se tirar o Eduardo, tem a Marina que não tem nem partido político, tem o Aécio que me parece com mais dificuldades de decolar. Então é normal que ele se apresente e viaje pelo Brasil e debata. Ainda pretendo conversar com ele. A Dilma já conversou e mantém uma boa relação com ele.
O Fernando Henrique teve como candidato um ministro e o senhor também. O senhor acha que ainda é possível demover Eduardo Campos com a proposta de que ele se torne um ministro importante no governo Dilma e depois seu candidato? É possível se comprometer com quatro anos de antecedência?
Somente Dilma é quem pode dizer isso. Não tenho procuração nem do Rui Falcão nem da Dilma para negociar qualquer coisa. Vou manter minha relação de amizade com Eduardo Campos e minha relação política com ele. Até agora não tem nada que me faça enxergá-lo de maneira diferente da que enxergava um ano atrás. Se ele for candidato vamos ter que saber como tratar essa candidatura. O Brasil comporta tantos candidatos. Já tive o PSB fazendo campanha contra mim. O Garotinho foi candidato contra mim. O Ciro também. E nem por isso tive qualquer problema de amizade com eles. Candidaturas como a do Eduardo e da Marina só engrandecem o processo democrático brasileiro. O que é importante é que não estou vendo ninguém de direita na disputa.
Já que o senhor tem uma relação tão forte de amizade com ele, vai pedir para Eduardo Campos não se candidatar?
Não faz parte da minha índole pedir para as pessoas não se candidatarem porque pediram muito para eu não ser. Se eu não fosse candidato eu não teria ganho. Precisei perder três eleições para virar presidente. Eu não pedirei para não ser candidato nem para ele nem para ninguém. A Marina conviveu comigo 30 anos no PT, foi minha ministra o tempo que ela quis, saiu porque quis e várias pessoas pediram para eu falar com ela para não ser candidata e eu disse: “Não falo”. Acho bom para a democracia. E precisamos de mais lideranças. O que acho grave é que os tucanos estão sem liderança. Acho que Serra se desgastou. Poderia não ter sido candidato em 2012. Eu avisei: não seja candidato a prefeito que não vai dar certo. Poderia estar preservado para mais uma. Mas Serra quer ser candidato a tudo, até síndico do prédio acho que ele está concorrendo agora. E o Aécio não tem a performance que as pessoas esperavam dele.
Quem é o adversário mais difícil da presidente: Aécio, Marina ou Eduardo?
Não tem adversário fácil. O que acho é que Dilma vai chegar na eleição muito confortável. Se a gente trabalhar com seriedade, humildade e respeitando nossos adversários e a economia estiver bem, com a inflação controlada e o emprego crescendo, acho que certamente a Dilma tem ampla chance de ganhar no primeiro turno.
Como vai ser sua atuação na campanha de 2014? Vai atuar mais nos bastidores, na montagem das alianças, ou vai subir em palanque em todos os Estados?
Eu quero palanque.
Vai subir em Pernambuco e pedir votos para Dilma?
Vou. Vou lá, vou em Garanhuns, vou no Rio, São Paulo, na Paraíba, em Roraima…
Seus médicos já liberaram?
Já. Se eu não puder eu levo um cartaz dela na mão (risos). Não tem problema. Acho que ela vai montar uma coordenação política no partido e eu não sou de trabalhar bastidores. Eu quero viajar o país.
Nem às costuras de alianças o senhor vai se dedicar?
Não precisa ser eu. O PT costura.
Quais são as alianças mais difíceis? Como resolver o problema do Rio?
No Rio tem uma coisa engraçada porque nós temos o Pezão, que é uma figura por quem eu tenho um carinho excepcional. Nesses oito anos aprendi a gostar muito do Pezão, um parceiro excepcional. E tem o Lindbergh.
Ele disse que vai fazer o que o senhor mandar…
Não é bem assim. Eu não posso tirar dele o direito de ser candidato. Ele é um jovem talentoso, um encantador de serpentes, como diriam alguns, com uma inteligência acima da média, com uma vontade de trabalhar, como poucas vezes vi na vida. Ele quer ser. Cabe ao partido sempre tratar com carinho, porque nós temos que ter sempre como prioridade o projeto nacional. Ou seja: a primeira coisa é a eleição da Dilma. Não podemos permitir que a eleição da Dilma corra qualquer risco. Não podemos truncar nossa aliança com o PMDB. Acho que o PT trabalha muito com isso e que Lindbergh pode ser candidato sem causar problema. Acho que o Rio vai ter três ou quatro candidaturas e ele, certamente, vai ser uma candidatura forte. Obviamente Pezão será um candidato forte, apoiado pelo governador e pela prefeitura. Na minha cabeça o projeto principal é garantir a reeleição de Dilma. É isso que vai mudar o Brasil.
Aqui em São Paulo o candidato é o Padilha?
Olha, acho que a gente não tem definição de candidato ainda. Você tem Aloizio Mercadante, que na última eleição teve 35% dos votos, portanto ele tem performance razoável. Tem o Padilha, que é uma liderança emergente no PT, que está em um ministério importante. Tem a Marta que eu penso que não vai querer ser candidata desta vez. Tem outras figuras novas como o Luiz Marinho, que diz que não quer ser candidato. Tem o José Eduardo Cardozo, que vira e mexe alguém diz que vai ser candidato e você pode construir aliança com outros partidos políticos. Para nós a manutenção da aliança com o PMDB aqui em São Paulo é importante.
Isso passa até pelo PT aceitar um candidato do PMDB?
Se tiver um candidato palatável, sim. Nós nunca tivemos tanta chance de ganhar a eleição em São Paulo como agora. A minha tese é a mesma da eleição de Fernando Haddad. Ou seja, alguém que se apresente com capacidade de fazer uma aliança política além dos limites do PT, além dos limites da esquerda. Como é cedo ainda, temos um ano para ver isso. Eu fico olhando as pessoas, vendo o que cada um está fazendo. E pretendo, se o partido quiser me ouvir, dar um palpite.
Em 2012, em São Paulo, o senhor defendeu a renovação do partido, com um candidato novo. Essa fórmula será mantida para o governo do Estado?
Hoje temos condições de ver cientificamente qual é o candidato que o povo espera. Por exemplo, quando Haddad foi candidato a prefeito, eu nunca tive qualquer preocupação. Todas as pesquisas que a gente trabalhava, as qualitativas que a gente fazia, toda elas mostravam que o povo queria um candidato como ele. Então era só encontrar um jeito de desmontar o Russomanno, que em algum lugar da periferia se parecia com o candidato do PT. Na época eu não podia nem fazer campanha direito. Estava com a garganta inchada. Eu subia no caminhão para fazer discurso sem poder falar, mas era necessário convencer as pessoas de que o candidato do PT era o Haddad, não era o Russomanno. Quando isso engrenou, o resto foi mais tranquilo. Para o governo do Estado é a mesma coisa. Não é quem sai melhor na pesquisa no começo. É quem pode atender os anseios e a expectativa da sociedade.
E quem pode?
Não sei. Temos que ter muito critério na escolha. A escolha não pode ser em função só da necessidade da pessoa, de ela querer ser. Tem que ser em função daquilo que é importante para construir um leque de aliança maior. Temos que costurar aliança, temos que trazer o PTB, manter o Kassab na aliança e o PMDB. Precisamos quebrar esse hegemonismo dos tucanos aqui em São Paulo, porque eles juntam todo mundo contra o PT. Precisamos quebrar isso. Acho que temos todas as condições.
Desde que deixou a Presidência, o senhor tem sido até mais alvejado que a presidente. Foi acusado de tentar manter a chefe do gabinete da Presidência da República em São Paulo. Agora foi acusado de ter suas viagens financiadas por empreiteiras. Como o senhor recebe essas críticas e como as responde?
Quando as coisas são feitas de muito baixo nível, quando parecem mais um jogo rasteiro, eu não me dou nem ao luxo de ler nem de responder. Porque tudo o que o Maquiavel quer é que ele plante uma sacanagem e você morda a sacanagem. É que nem apelido: se eu coloco um apelido na pessoa e a pessoa fica nervosa e começa a xingar, pegou o apelido. Se ela não liga, não pegou o apelido. Tenho 67 anos de idade. Já fiz tudo o que um ser humano poderia fazer nesse país. O que faz um presidente da República? Como é que viaja um Clinton? A serviço de quem? Pago por quem? Fernando Henrique Cardoso? Ou você acha que alguém viaja de graça para fazer palestra para empresários lá fora? Algumas pessoas são mais bem remuneradas do que outras. E eu falo sinceramente: nunca pensei que eu fosse tão bem remunerado para fazer palestra. Sou um debatedor caro. E tem pouca gente com autoridade de ganhar dinheiro como eu, em função do governo bem-sucedido que fiz neste país. Contam-se nos dedos quantos presidentes podem falar das boas experiências administrativas como eu. Quando era presidente, fazia questão de viajar para qualquer país do mundo e levar empresários, porque achava que o presidente pode fazer protocolos, assinar acordo de intenções, mas quem executa a concretude daquilo são os empresários. Viajo para vender confiança. Adoro fazer debate para mostrar que o Brasil vai dar certo. Compre no Brasil porque o país pode fazer as coisas. Esse é o meu lema. Se alguém tiver um produto brasileiro e tiver vergonha de vender, me dê que eu vendo. Não tenho nenhuma vergonha de continuar fazendo isso. Se for preciso vender carne, linguiça, carvão, faço com maior prazer. Só não me peça para falar mal do Brasil que eu não faço isso. Esse é o papel de um político que tem credibilidade. Foi assim que ganhei a Olimpíada, a Copa do Mundo. Quando Bush veio para cá e fomos a Guarulhos, disse a ele que era para tirarmos fotografia enchendo um carro de etanol. Tinham dois carros, um da Ford e um da GM, e ele falou: “Eu não posso fazer merchandising”. Eu disse: “Pois eu faço das duas”. Da Ford e da GM. E o Bush tirou foto com chapéu da Petrobras. Sem querer ele fez merchandising da Petrobras. Você sabe que eu fico com pena de ver uma figura de 82 anos como o Fernando Henrique Cardoso viajar falando que o Brasil não vai dar certo. Fico com pena.
O senhor acha que São Paulo corre risco de perder a abertura da Copa porque o Banco do Brasil não vai liberar dinheiro sem garantias?
Sinceramente não acredito que as pessoas que fizeram o sacrifício para chegar onde chegaram vão se permitir morrer na praia agora. A verdade é que o Corinthians precisa de um estádio de futebol independentemente de Copa do Mundo. São Paulo não pode ficar fora da Copa. Acho que seria um prejuízo enorme do ponto de vista político e simbólico o Estado mais importante da Federação, com os times mais importantes da Federação - com respeito ao Flamengo - esteja fora da Copa do Mundo. É impensável. Eles que tratem de arranjar uma solução.
O senhor voltará à política em 2018?
Não volto porque não saí.
Voltará a se candidatar?
Não. Estarei com 72 anos. Está na hora de ficar quieto, contando experiência. Mas meu medo é falar isso e ler na manchete. Não sei das circunstâncias políticas. Vai saber o que vai acontecer nesse país, vai que de repente eles precisam de um velhinho para fazer as coisas. Não é da minha vontade. Acho que já dei minha contribuição. Mas em política a gente não descarta nada.
Que análise o senhor faz do julgamento do mensalão?
Não vou falar por uma questão de respeito ao Poder Judiciário. O partido fez uma nota que eu concordo. Vou esperar os embargos infringentes. Quando tiver a decisão final vou dar minha opinião como cidadão. Por enquanto vou aguardar o tribunal. Não é correto, não é prudente que um ex-presidente fique dizendo “Ah, gostei de tal votação”, “Tal juiz é bom”. Não vou fazer juízo de valor das pessoas. Quando terminar a votação, quando não tiver mais recursos vou dizer para você o que é que eu penso do mensalão.
(Valor Econômico)

Senado aprova e PEC das Domésticas será promulgada na semana que vem

Deputadas, senadoras e dirigentes classistas comemoraram a aprovação (Foto: José Cruz/ABr)

Proposta iguala os direitos trabalhistas das trabalhadoras desse setor, aos demais trabalhadores brasileiros.


O plenário do Senado aprovou, em segundo turno, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC 66/2012), conhecida como PEC das Domésticas, que iguala os direitos trabalhistas das trabalhadoras desse setor, aos demais trabalhadores brasileiros, respeitando determinação da Organização Internacional do Trabalho (OIT),
Como ocorreu na semana anterior, a proposta foi aprovada por unanimidade no plenário do Senado. A matéria agora segue para promulgação.
Bancada do PT presta homenagem às trabalhadoras domésticas
José Pimentel (CE) - “A proposta corrige, definitivamente, a enorme dívida social do Brasil para com esta categoria, que tem prestado tantos serviços às famílias brasileiras e ao País. É necessário que os empregadores assinem a carteira de trabalho desses profissionais. Só assim eles terão acesso a todos os direitos trabalhistas e previdenciários.”
Paulo Paim (RS) - “Eu parabenizo o esforço dos colegas parlamentares que acabou possibilitando a aprovação da Emenda Constitucional. A pobreza no Brasil tem cor, que é a cor do povo negro”.
Wellington Dias (PI) – “É fundamental que tenhamos uma homenagem à deputada Benedita da Silva. Poderia escolher tantas mulheres batalhadoras. Mas, essa seria uma homenagem importante, até pela historia da deputada”.
Ana Rita (ES) – “A aprovação desta PEC é importante, pois assegura a uma camada de trabalhadores a equiparação dos direitos trabalhistas aos demais trabalhadores”.
Humberto Costa (PE) – “Endosso aqui o pedido da ministra Eleonora Menicucci para que a sessão de promulgação dessa matéria seja um importante ato político”.
Aníbal Diniz (AC) – “Todas as empregadas domésticas do Brasil estão de parabéns nesta data. E o Senado Federal termina esse dia maior, por ter corrigido uma distorção histórica”.
Promulgação
A Emenda Constitucional será promulgada na próxima terça-feira (2), em sessão especial do Congresso Nacional, que será realizada no Auditório Petrônio Portela, às 12 horas.
Saiba o que muda com a promulgação da PEC das Domésticas
1. O que já vale hoje?
Salário mínimo; proibição de redução de salário; décimo terceiro salário; repouso semanal remunerado; férias anuais; licença gestante; licença paternidade; aviso prévio proporcional; aposentadoria.
2. O que passa a valer de imediato a partir da PEC?
Garantia de salário, nunca inferior ao mínimo; proteção do salário na forma de lei; duração de 8 horas diárias e 44 horas semanais de trabalho, com a possibilidade de compensação de horários e a redução da jornada, por meio de acordo; hora extra de no mínimo 50%; dedução dos riscos inerentes ao trabalho; recolhimento das convenções e acordos coletivos de trabalho; proibição de diferença de salários; proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência; proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de 18 anos e de qualquer trabalho a menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 anos.
3. O que ainda dependerá de mais regulamentação?
Relação protegida contra demissão sem justa causa; FGTS; remuneração do trabalho noturno superior à do diurno; seguro-desemprego; salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda; assistência gratuita aos dependentes até 5 anos; seguro contra acidente de trabalho.
(Rafael Noronha, PT no Senado, com Agência Estado)

Dilma: queremos transformar a defesa do consumidor brasileiro em política de Estado

Ao comentar o lançamento do Plano Nacional de Consumo e Cidadania, a presidenta Dilma Rousseff disse hoje (25) que o governo pretende transformar a defesa do consumidor brasileiro em uma política de Estado. Lançado no último dia 15, o pacote estabelece medidas para garantir a melhoria da qualidade dos serviços e dos produtos ofertados ao consumidor.

“Estamos tomando medidas para fortalecer os órgãos de fiscalização, melhorar o atendimento feito pelas empresas e garantir a qualidade dos produtos e dos serviços que são oferecidos. Queremos também, com essas medidas, aumentar a transparência dos contratos e das contas e garantir que as empresas deem respostas mais rápidas para os problemas que surgirem.”

Durante o programa semanal Café com a Presidenta, ela lembrou que uma das ações previstas no plano é a criação de uma lista de produtos considerados essenciais e que, se apresentarem defeito, deverão ter o problema resolvido na hora. Uma alternativa às empresas será devolver o dinheiro referente ao produto, sem que o consumidor precise procurar o Procon ou a Justiça.

“Já aqueles produtos que não são essenciais, nós vamos construir uma política de estímulos à criação de assistência técnica no país, o que é muito importante para o consumidor, mas que também garante emprego e renda para muitas pessoas que participarem da atividade de assistência técnica.”

Dilma ressaltou que o governo também pretende criar regras em relação a compras feitas pela internet, o chamado comércio eletrônico. A ideia, segundo ela, é dar mais transparência e definir normas para o que chamou de direito de arrependimento do consumidor em relação à compra (quando o produto não corresponde às expectativas).

“Muitas vezes, o consumidor compra um produto e, quando recebe esse produto em casa, descobre que não é exatamente o que ele esperava. Ninguém gosta de comprar gato por lebre, você não acha? Então, nós queremos deixar tudo muito claro, porque o comércio eletrônico está crescendo muito.”

Por fim, a presidenta destacou que o plano deve fortalecer os Procons em todo o país. A expectativa do governo é reduzir o número de processos que vão parar na Justiça, acelerar as soluções para problemas relacionados à compra e venda e estimular acordos diretos feitos entre consumidor e empresa.

“Estamos trabalhando para que os brasileiros e as brasileiras tenham cada vez mais acesso ao consumo de produtos e serviços, mas é nossa obrigação garantir que esses serviços sejam de qualidade e que a população receba atendimento respeitoso”, destacou.

Fonte: Agência Brasil

Paraná é o estado do Sul com mais recursos federais, garante Paulo Bernardo na Alep

Em visita à Assembleia Legislativa (Alep) nesta segunda-feira (25), o ministro das Comunicações Paulo Bernardo disse que o Paraná é o estado do Sul que possui maior volume de convênios em execução com o Governo Federal. Acompanhado do deputado federal Ângelo Vanhoni (PT), Bernardo acusou o governo Richa de distorcer as informações sobre os investimentos federais para criar uma falsa impressão na população.

Segundo Bernardo, o volume de recursos de convênios em execução atualmente no Paraná é de R$ 3,8 bilhões. O montante é superior aos estados do Rio Grande do Sul, que possui R$ 3,470 bi em convênios, e Santa Catarina, com R$ 2 bi.

O ministro disse que o governo Richa “passa por cima dos fatos” e “distorce a realidade” quando afirma que o Paraná é desprezado pelo Governo Federal em relação a destinação de recursos. “Talvez o governo estadual não esteja se informando direito, pois está passando informações furadas para a população em relação aos investimentos federais.” Segundo Bernardo, o governo deve parar de procurar culpados para os problemas do estado e começar a mostrar serviço. “O único método é parar de reclamar e trabalhar, mostrar serviço.”

Assessoria da Oposição na Alep

Datafolha: PT continua sendo o partido mais querido pelo povo brasileiro



Pesquisa aponta ainda que 47% dos pesquisados consideram que o PT ajuda muito ao Governo.Levantamento feito pelo Instituto Datafolha, divulgado no último fim de semana, revelou que 55% da população brasileira faz uma avaliação positiva da contribuição do Partido dos Trabalhadores ao governo da presidenta Dilma Rousseff. A pesquisa revelou também que 72% dos pesquisados consideram o governo petista como sendo bom.

Além disso, o estudo apontou que o partido, mais uma vez, mantém a preferência junto ao eleitorado brasileiro. O PT é o mais querido para 29% da população, contra 7,5% do PMDB e 4,5% do PSDB.

Para o líder da Bancada do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE) os altos índices de aceitação do Partido dos Trabalhadores tem significado extraordinário, pois é o partido que dá sustentação política ao governo Dilma. “O PT faz bem ao governo e ao País para mais de 50% da população. É o partido que é mais comprometido com aquilo que é a matriz programática do governo: a defesa dos pobres. Portanto, o PT está umbilicalmente ligado a este legado vitorioso iniciado com o presidente Lula e que tem continuidade agora com a presidenta Dilma”, ressaltou José Guimarães.

O líder petista destacou ainda a importância do PT nos resultados da pesquisa Datafolha e que aponta o governo Dilma com índice de aprovação recorde. A pesquisa revela que 59% dos brasileiros consideram a gestão ótima ou boa.

“Os altos índices de aceitação da presidenta Dilma devemos principalmente pela confiança. A sensação de bem estar da população brasileira, que é uma sociedade que se auto afirma a cada dia exatamente como resultado das políticas públicas desenvolvidas pelo governo Dilma, políticas macroeconômicas que signifiquem cada vez mais crescimento com distribuição de renda. E o PT tem participação importantíssima neste processo”, afirmou Guimarães.

E esta autoconfiança da sociedade brasileira, acrescentou o líder do PT, “é importante, sobretudo, para desfazer este permanente ataque daqueles que todo dia ficam torcendo para que o governo não dê certo. O governo Dilma tem rumo, está dando certo e vai dar ainda mais certo daqui para 2014”, frisou Guimarães.

Mais dados

A pesquisa aponta ainda que 47% dos pesquisados consideram que o PT ajuda muito ao Governo. Com relação ao questionamento se o desempenho da administração do PT nos últimos dez anos era bom ou ruim, além dos 72% que avaliaram positivamente a gestão petista, apenas 13% classificaram de ruim e 9% dos entrevistados manifestaram-se como indiferentes.

Para os deputados paulistas e ex-presidentes do PT, José Genoino (2003-2005) e Ricardo Berzoini (2005-2010), a presença marcante do partido no governo Dilma, avaliada positivamente pelos pesquisados, serve para orientar o PT e mostra seu papel fundamental ao longo dos 10 anos à frente da administração federal. “O protagonismo do partido é essencial para garantir a continuidade do projeto e a governabilidade”, avaliou Genoino.

Para o deputado Berzoini, a população brasileira identifica o PT como um fator de “estabilidade” e “avanço”, tanto no governo do ex-presidente Lula como, agora, no governo Dilma. “A população, ao avaliar o governo, percebe que por trás desse governo existe um partido que tem uma história de luta, de mobilização, de defesa dos mais pobres e isso acaba se refletindo não só na aprovação do governo, mas na percepção de que o PT ajuda o governo a avançar”, enfatizou Ricardo Berzoini.

Ainda de acordo com Berzoini, a preferência de 29% dos entrevistados pelo Partido dos Trabalhadores, confirma que o PT é o partido mais querido do Brasil. Esse índice, explica o parlamentar, o PT vem conquistando desde o segundo mandato do governo Lula. “A preferência do eleitorado brasileiro pelo PT oscila entre 25 e 30%, bem distante do segundo colocado que é o PMDB”, observou.

(Equipe PT na Câmara)

Gleisi Hoffmann defende integração do sistema portuário para aumentar competitividade

Ministra Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, durante audiência pública (Foto: Site da Casa Civil)

Segundo a ministra, o governo editou a MP para “melhorar a competitividade do setor, levando em conta a necessidade de aumentar o desenvolvimento do país”.


Na última audiência pública organizada pela comissão mista que analisa a Medida Provisória dos Portos (MP 595/12), realizada nesta terça-feira (26), a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, defendeu a integração do sistema portuário. “Para que essa logística funcione, ela precisa ser nacional, os portos precisam ser planejados e ter racionalidade nas suas cargas”, argumentou.
Segundo a ministra, o governo editou a MP para “melhorar a competitividade do setor, levando em conta a necessidade de aumentar o desenvolvimento do país”.
Gleisi Hoffmann esclareceu que a MP não retira autonomia dos estados. “Adotamos o mesmo modelo que já vem sendo usado em outros setores, como energia e aeroportos: a agência reguladora faz as licitações, e o ministério setorial fecha os contratos e faz o acompanhamento”, explicou.
A ministra lembrou que os portos têm sido prioridade na agenda do governo, “desde o Governo Lula, que criou a Secretaria Especial dos Portos em 2007”, disse. “Com o PAC os portos receberam uma atenção especial com investimentos de 8,4 bilhões de reais”, completou.  Gleisi também destacou o Plano Nacional de Dragagem I (PND-I)- responsável pelo aprofundamento dos canais de acesso- a manutenção desses canais, investimentos em acessos terrestres e o início do porto sem papel.
A decisão do governo de contratar estudos e fazer um planejamento de médio e longo prazo para o setor, também foi relatada pela ministra que explicou cada etapa do processo, incluindo a realização do Plano Nacional de Logística em Transporte (PNLT), o Plano Nacional de Logística Portuária, culminando com o Plano Nacional de Logística Integrada (PNLI).
Segundo a ministra, para melhorar a logística é preciso planejar de forma integrada os diversos modais existentes no Brasil. Gleisi lembrou que o governo fez o Programa de Investimento em Logística com três grandes eixos:  “o primeiro, lançado em agosto de 2012,  tratou da concessão de rodovias e ferrovias; o segundo, o plano de investimentos em portos e logo em seguida em aeroportos”, explicou.
“As mudanças propostas pela MP são fruto de uma profunda reflexão sobre a necessidade de melhorar o sistema já constituído”, enfatizou a ministra, ressaltando a complexidade do setor portuário.
A complexidade do tema também foi observada pelo líder do PT na Câmara e presidente da comissão, deputado José Guimarães (PT-CE). “Foi feito um esforço enorme para dialogar com todos os setores, isso é o que importa”, disse o líder. De acordo com Guimarães, ainda faltam alguns ajustes, mas no fundamental boa parte já foi negociada. “A comissão reúne amplas condições para votar a MP e que será aprovada para o bem do país”, afirmou.
Também participaram da audiência o governador de Pernambuco e representantes dos governos da Bahia e Rio Grande Sul, estados que possuem portos delegados. Após a audiência o senador Eduardo Braga (PMDB –AM), relator da MP, informou que devido a alterações no cronograma de trabalho, não será possível fazer a apresentação do relatório no próximo dia 3 de abril, conforme previsto anteriormente.
(Jonas Tolocka, Liderança do PT na Câmara)

sexta-feira, 15 de março de 2013

Diretório lança ferramenta para acompanhar investimentos federais no Paraná

 
O Diretório Estadual do PT lançou nesta terça-feira, 12, um hotsite onde é possível acompanhar em tempo real os investimentos do Governo Federal em todas as cidades do Paraná. Com a ferramenta, os internautas poderão acompanhar as liberações de recursos para obras, programas sociais, entre outras ações do governo Dilma.
 
O presidente estadual do PT, deputado Enio Verri, destacou que uma das marcas do governo petista é a transparência na gestão. Ele afirmou que os investimentos federais no Paraná cresceram nos últimos anos e que a população deve acompanhar de perto os benefícios do governo da presidenta Dilma.
 
“Com esta ferramenta, a população vai poder comprovar que o governo do PT realmente faz a diferença na vida dos paranaenses. Enquanto o governo Richa não mostrou a que veio, o Paraná cresce cada vez mais graças aos investimentos federais e as políticas públicas do governo Dilma, como a redução dos impostos, as obras em infraestrutura e os investimentos em saúde.”
 
Ao acessar o hotsite, o visitante deve escolher o ano que deseja pesquisar e, na sequencia, o município. O próximo passo é selecionar entre as opções Convênios (estabelecidos entre o governo e a Prefeitura) ou Repasses (transferências constitucionais). 
 
O sistema é vinculado a página do Portal da Transparência do Governo Federal e atualizado semanalmente, no caso dos Convênios, e mensalmente, no caso das transferências.
 

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Èrika Kokay: Com o PT, o Brasil é governado por legítimos representantes do povo


"Melhor distribuição de renda, criação de um mercado interno com mais vigor, ampliação do salário mínimo e outras medidas possibilitaram mais solidez ao Brasil"


O Partido dos Trabalhadores está completando dez anos de gestão federal iniciada com o ex-presidente Lula e sua continuação com a presidenta Dilma Rousseff. Ambas as eleições foram marcadas por quebra de paradigmas sociais no Brasil, quando elegemos respectivamente um operário e logo depois uma mulher. 
Para a deputada federal Erika Kokay (PT/DF), o Brasil se transformou em outro. “Um País que acolhe a todas as pessoas. Nós tivemos um em enfrentamento muito vitorioso comparado a época em que o País vivia amordaçado e impossibilitado de viver sua cidadania em decorrência da miséria. Com uma melhor distribuição de renda, a criação de um mercado interno com mais vigor e a ampliação do salário mínimo. São essas e outras medidas que possibilitaram que o Brasil se transformasse num País mais sólido” disse.
Para a petista, o Brasil sempre foi dirigido por uma elite que nunca se sentiu como o povo brasileiro. “Por isso as mudanças começaram a ocorrer com a eleição de Lula, que veio do povo e sabe do que a população precisa. Essas elites sempre quiseram ser europeias, estadunidense, mas com Lula nós conseguimos resgatar a nacionalidade verde e amarelo” avaliou Kokay.
(Janary Damacena—Portal do PT)

Depois de visitar o Paraná, Dilma vai ao Carnaval da Bahia manter reeleição acesa

do Brasil 247
Presidente segue conselhos de Lula e do PT para sair com mais frequência do Palácio do Planalto; nas últimas duas semanas, foi ao Paraná, Piauí e Sergipe; de sábado a terça-feira participa do Carnaval da Bahia, com presença confirmada no coração da festa, o fervilhante Campo Grande, em Salvador; depois, vai a Recife, Pernambuco, onde seu partido perdeu as eleições municipais para o PSB do governador Eduardo Campos.
Presidente segue conselhos de Lula e do PT para sair com mais frequência do Palácio do Planalto; nas últimas duas semanas, foi ao Paraná, Piauí e Sergipe; de sábado a terça-feira participa do Carnaval da Bahia, com presença confirmada no coração da festa, o fervilhante Campo Grande, em Salvador; depois, vai a Recife, Pernambuco, onde seu partido perdeu as eleições municipais para o PSB do governador Eduardo Campos.


A presidente Dilma Rossef colocou o pé na estrada e não pretende parar sua marcha tão cedo. Após visitar nas duas últimas semanas o Paraná, onde esteve num assentamento do MST, o Piauí, para firmar novas metas de erradicação da pobreza, e Sergipe, para a inauguração da maior ponte fluvial do Nordeste, Dilma faz nova incursão na região. Desta feita, para participar diretamente do Carnaval de Salvador, onde será recebida no camarote do governo da Bahia, na efervescência do Campo Grande, o coração da festa. Em seguida, a intenção é fazer uma aterrissagem em Recife (PE), onde o PT perdeu as eleições municipais para o PSB do governador Eduardo Campos. Em plena folia, Dilma irá testar sua popularidade na Salvador em que o DEM, do prefeito ACM Neto, igualmente bateu o PT. Está prevista uma visita dele a Dilma no camarote em que ela será recepcionada pelo governador Jaques Wagner (PT).
O périplo da presidente atende uma recomendação feita a ela tanto por líderes do PT como pelo ex-presidente Lula. Ele e os dirigentes da legenda acreditam que Dilma deve sair o tanto quanto possível do Palácio do Planalto, como forma de manter-se próxima da população, dos líderes políticos regionais e, assim, manter em pleno desenvolvimento, mas de maneira velada, a sua campanha de reeleição.
Como disse o governador Wagner (PT), a presidente “gostou tanto” da estadia na reserva da União na Praia de Inema, em São Thomé de Paripe, no subúrbio ferroviário de Salvador, “que vai voltar” para passar o Carnaval. Ela deve desembarcar na capital baiana na manhã do próximo sábado e ficará até a terça.
Mas desta vez a presidente não ficará apenas descansando, como no feriado de Réveillon. Dilma deverá chegar às 12h do domingo no camarote oficial do Estado, no Campo Grande, onde será recebida pelo governador Jaques Wagner. O prefeito ACM Neto (DEM) irá cumprimentá-la.
A intensa agenda externa da presidente já chama atenção e não é à toa. O próprio Wagner, que é apontado pelo partido como coordenador da campanha de reeleição da chefe da nação, confirma que a movimentação tem caráter eminentemente político. “A candidata é Dilma e o nosso planejamento é a candidatura dela à reeleição”.
E os caminhos de 2014 traçados pelo PT começam exatamente no Nordeste. O tour começou já no dia 18 de janeiro, no Piauí, onde a presidente afirmou que a meta do governo para um futuro breve é erradicar a pobreza extrema. No último dia 3, a segunda capital nordestina a receber visita da petista foi Aracaju. Lá, o governador de Sergipe, Marcelo Déda, seu correligionário, tal qual Wagner, também lançou a presidente na campanha de 2014.
A próxima parada seguindo o roteiro das viagens estratégicas de Dilma Rousseff será em mais uma capital nordestina. Mais uma capital onde o PT perdeu a disputa municipal no ano passado, mas uma capital especial. Recife, de Pernambuco do governador e possível adversário na corrida pelo Planalto em 2014, Eduardo Campos, o presidente nacional do PSB.
Inclusive, voltando à estadia em Inema, Dilma recebeu Campos no descanso do Réveillon. Segundo interlocutores do governo baiano, ela teria chamado o aliado para tentar acalmar os ânimos. Até então, não conseguiu. O nome de Eduardo continua a toda. Eduardo à parte, como gosta de dizer Jaques Wagner, a presidente vai gastar muita sola de sapato Brasil a fora em 2013.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

No Paraná, 171 municípios receberão motoniveladoras


Assessoria de Imprensa André Vargas
 
O Diário Oficial da União publicou nesta terça-feira, 05/02, a primeira lista dos municípios que serão beneficiados com a entrega de motoniveladoras, pela segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). A listagem contempla 2.058 mil municípios, em todas as regiões do Brasil, selecionados a partir de critérios definidos pelo Comitê Gestor do PAC. 
 
No Paraná, 171 municípios, individualmente ou em formato de consócios e associações,  foram selecionados nesta etapa de todas as regiões do Estado e faz parte da universalização anunciada pela presidenta Dilma Rousseff na abertura do Encontro dos Novos Prefeitos, no último dia 28, todos os municípios com população até 50 mil habitantes e fora das regiões metropolitanas que manifestarem interesse receberão uma motoniveladora.
 
As entregas das motoniveladoras serão feitas a partir de março e ocorrerão ao longo do ano de 2013. Dos 2.058 mil municípios beneficiados, 496 são da região Sudeste, 834 da região Nordeste, 315 da região Sul, 183 da região Centro-Oeste e 230 municípios da região Norte.
 
O deputado federal e vice-presidente da Câmara, André Vargas (PT-PR) destaca a importância da recuperação das estradas vicinais para o bom desenvolvimento das áreas rurais e a melhoria da qualidade de vida dos agricultores familiares. “São nestas estradas que passam a produção agropecuária, as ambulâncias, ônibus escolares, material de construção para o programa Minha Casa Minha Vida e diversos outros serviços. Por isso a importância de mantê-las em bom estado de uso, garantindo qualidade de vida aos produtores”, afirmou o deputado. 
 
Vargas alerta que os cerca de 250 municípios com até 50 mil habitantes que ainda não se inscreveram para receber retroescavadeiras ou motoniveladora, há orientações disponíveis no Sistema do PAC (SISPAC), e até o dia 5 de abril precisam preencher os dados corretamente. Em caso de dúvidas, está disponível na página do MDA um manual passo a passo. 
 
Veja a lista dos municípios contemplados:
 
Abatiá
Alto Paraíso
Alto Paraná
Alto Piquiri
Altônia
Alvorada do Sul
Ampére
Andirá
Arapoti
Araruna
Assaí
Assis Chateaubriand
Astorga
Bandeirantes
Barbosa Ferraz
Barracão
Bela Vista do Paraíso
Boa Esperança do Iguaçu
Boa Ventura de São Roque
Bom Jesus do Sul
Bom Sucesso
Borrazópolis
Cafelândia
Califórnia
Cafelândia
Califórnia
Cambará
Campina da Lagoa
Campina do Simão
Cândido de Abreu
Candói
Cantagalo
Carlópollis
Catanduvas
Centenário do Sul
Chopinzinho
Cidade Gaúcha
Clevelândia
Colorado
Corbélia
Cornélio Procópio
Coronel Vivida
Cruzeiro do Iguaçu
Cruzeiro do Oeste
Cruzeiro do Sul
Curiúva
Diamante do Norte
Diamante do Oeste
Dois Vizinhos
Engenheiro Beltrão
Esperança Nova
Espigão Alto do Iguaçu
Faxinal
Figueira
Florestópolis
Foz do Iguaçu
Francisco Alves
General Carneiro
Goioxim
Guaíra
Guairaçá
Guaporema
Ibaiti
Icaraíma
Imbaú
Imbituva
Inácio Martins
Indianópolis
Ipiranga
Iporã
Iretama
Ivaí
Ivaiporã
Jacarézinho
Jaguariaíva
Jandaia do Sul
Japurá
Jardim Alegre
Jataizinho
Joaquim Távora
Laranjeiras do Sul
Loanda
Mallet
Mamborê
Mandaguaçu
Mandaguari
Marialva
Marilândia do Sul
Mariluz
Marquinho
Matelândia
Medianeira
Moreira Sales
Morretes
Nova Aurora
Nova Esperança do Iguaçu
Nova Fátima
Nova Laranjeiras
Nova Londrina
Ortigueira
Ouro Verde do Oeste
Paiçandu
Palmas
Palmeira
Palmital
Palotina
Paraíso do Norte
Paranacity
Peabiru
Pérola
Pinhão
Piraí do Sul
Pitanga
Porecatu
Porto Barreiro
Porto Rico
Prudentópolis
Quedas do Iguaçu
Querência do Norte
Ramilândia
Realeza
Rebouças
Reserva
Reserva do Iguaçu
Ribeirão do Pinhal
Rio Azul
Rio Bonito do Iguaçu
Roncador
Rondon
Salto do Itararé
Salto do Lontra
Santa Fé
Santa Isabel do Ivaí
Santa Izabel do Oeste
Santa Maria do Oeste
Santa Mariana
Santa Mônica
Santa Tereza do Oeste
Santo Antônio da Platina
Santo Antônio do Caiuá
Santo Antônio do Sudoeste
São Jerônimo da Serra
São João do Ivaí
São João do Triunfo
São Jorge do Patrocínio
São Jorge do Oeste
São José das Palmeiras
São Manoel do Paraná
São Mateus do Sul
São Miguel do Iguaçu
São Pedro do Iguaçu
São Pedro do Paraná
São Sebastião da Amoreira
São Tomé
Sengés
Sertanópolis
Siqueira Campos
Tamarana
Tapejara
Terra Boa
Terra Rica
Terra Roxa
Tibagi
Tuneiras do Oeste
Turvo
Ubiratã
Uraí
Vera Cruz do Oeste
Virmond
Wenceslau Braz
Xambrê

Encontro Nacional de Mulheres Eleitas pelo PT será realizado em março

Secretaria Nacional de Mulheres organiza evento que irá reunir prefeitas, vic-prefeitas e vereadoras petistas eleitas em 2012
Secretaria Nacional de Mulheres
 
 
A Secretaria Nacional de Mulheres vai realizar no mês de março, em Brasília, o Encontro Nacional de Mulheres Eleitas pelo PT. O encontro será realizado nos dias 15 e 16 de março, a partir das 9h.
 
O encontro reunirá prefeitas, vice-prefeitas e vereadoras eleitas em 2012, que terão a oportunidade de discutir sobre a importância do planejamento na administração pública; de debater sobre o modo petista de governar e legislar, além de conhecer e discutir os programas do Governo Federal que podem ser desenvolvidos pelos municípios. 
 
As inscrições serão feitas pelo site oficial do Partido (www.pt.org.br). Para participar do Encontro Nacional de Mulheres Eleitas, é imprescindível preencher toda a ficha de inscrição até o dia 25/02. As primeiras inscritas terão direito à refeição e hospedagem em quarto duplo.
 
A ficha de inscrição estará disponível no site do PT nos próximos dias.
 
Maiores informações pelo telefone 61 3213 1400.Encontro Nacional de Mulheres Eleitas pelo PT será realizado em março
 
Secretaria Nacional de Mulheres organiza evento que irá reunir prefeitas, vic-prefeitas e vereadoras petistas eleitas em 2012.
 
A Secretaria Nacional de Mulheres vai realizar no mês de março, em Brasília, o Encontro Nacional de Mulheres Eleitas pelo PT. O encontro será realizado nos dias 15 e 16 de março, a partir das 9h.
 
O encontro reunirá prefeitas, vice-prefeitas e vereadoras eleitas em 2012, que terão a oportunidade de discutir sobre a importância do planejamento na administração pública; de debater sobre o modo petista de governar e legislar, além de conhecer e discutir os programas do Governo Federal que podem ser desenvolvidos pelos municípios. 
 
As inscrições serão feitas pelo site oficial do Partido (www.pt.org.br). Para participar do Encontro Nacional de Mulheres Eleitas, é imprescindível preencher toda a ficha de inscrição até o dia 25/02. As primeiras inscritas terão direito à refeição e hospedagem em quarto duplo.
 
A ficha de inscrição estará disponível no site do PT nos próximos dias.
 
Maiores informações pelo telefone 61 3213 1400.

PT comemora 10 anos do governo democrático e popular com presença de Lula e Dilma

Lula e Dilma estarão em ato comemorativo no dia 20 de fevereiro (Foto: Ricardo Stuckert/IL)

Paulo Frateschi, secretário nacional de Organização, fala sobre o ato e os seminários que deverão ser realizados em todas as regiões do País.


No dia 20 deste mês o PT vai realizar um ato de comemoração dos 10 anos do Governo Democrático e Popular iniciado em 2003 com Luiz Inácio Lula da Silva e continuado com a presidenta Dilma Rousseff. O evento, organizado pela direção nacional do partido, vai servir como uma preparação para debates que serão feitos por todas as regiões do País.
De acordo com o secretário nacional de Organização do partido, Paulo Frateschi, objetivo dos seminários que devem rodar todo Brasil é “construir uma narrativa própria do PT juntamente com seus militantes, sobre a chegada à Presidência da República e as mudanças desempenhadas durantes estes 10 anos. Então no dia 20 teremos o ato inaugural e também o anuncio destes seminários com suas propostas e objetivos” explicou.
Segundo Frateschi, o ex-presidente Lula e a presidenta Dilma estarão presentes no evento, que será apresentado pelo presidente nacional do PT, Rui Falcão. Durante o ato haverá a exposição de material sobre o projeto democrático e popular. “Nós temos uma quantidade enorme de material que demonstra o combate à pobreza feito pelo nosso governo, que também tentou diminuir as desigualdades, investiu no mercado interno e, principalmente, não aceitamos a tese de que é preciso crescer para dividir. Nós fomos dividindo com o povo brasileiro ao mesmo tempo em que crescemos”, afirmou o secretário.
O ato de comemoração vai contar com a participação de membros do Diretório Nacional e Executiva do Partido, além de parlamentares e prefeitos. O hotel Holiday Inn, situado no Parque Anhembi em São Paulo foi escolhido para realizar o evento a partir das 18h.
A atividade é aberta, porém, a militância deve se inscrever previamente pelo e-mail da Secretaria de Organização do PT Nacional - sorg.secretaria@pt.org.br. 

André Vargas é eleito 1° Vice-Presidente da Câmara dos Deputados

Deputado petista garante que os trabalhos legislativos terão total concentração de sua parte, para que nenhum tema importante para a população fique de fora das votações
 
PT Nacional / Foto: Ricardo Weg/PT
 
 
O deputado André Vargas (PT/PR) foi eleito 1° Vice-Presidente da Câmara Federal, com 420 votos, nesta segunda-feira (04). A nova Mesa Diretora será responsável pela direção dos trabalhos legislativos e dos serviços administrativos da Câmara no biênio 2013-2014. A Mesa Diretora é composta pela Presidência, representada pelo presidente e dois vices, além da Secretaria — formada por quatro secretários e quatro suplentes. Henrique Eduardo Alves foi eleito o novo presidente da Casa. Nas urnas, o acordo entre os dois maiores partidos, PT e PMDB, foi confirmado, tanto que Alves sucede Marco Maia (PT) na presidência, enquanto Vargas entrou na vaga em alternância, sendo vice no lugar que era do PMDB.
 
“Os colegas acabaram atribuindo a mim, nessa nova fase, coordenar todas as sessões do Congresso, auxiliar o Henrique Eduardo Alves a condução dos trabalhos, a gestão administrativa da Casa, os pedidos de informação e demais trabalhos, no que leva a ser um cargo de muita responsabilidade”, explicou Vargas.
 
De acordo com o petista, os trabalhos legislativos serão reafirmados e terão total concentração de sua parte, para que nenhum dos temas de importância para a população fique de fora das votações. “Se o Brasil está melhorando, se as pessoas estão melhorando de vida é porque tem um Parlamento votando matérias fundamentais para a sociedade. Nem seria diferente ao contrário do que setores da mídia vem pregando, que é de um parlamento desgastado. Então esse é nosso grande objetivo, manter o ritmo de trabalho do Parlamento brasileiro”, afirmou o vice-presidente.
 
Segundo André Vargas existem temas recorrentes de sua atuação no Congresso que continuarão a receber atenção especial. “A questão da habitação, como fui relator do Minha Casa Minha Vida; a juventude brasileira e o combate ao uso de drogas que é um dos grandes desafios para este período; e queremos rediscutir o Pacto Federativo, o fundo de participação dos estados, a questão da estrutura tributária do Brasil. Estes serão temas presentes do dia a dia da Câmara, sem nos esquecer da Reforma Política e das adequações eleitorais, que são temas importantes para a sociedade brasileira” disse o parlamentar.
 
Na mesma eleição, o deputado Antonio Carlos Biffi (PT-MS) foi eleito com 416 votos para a 4ª secretaria da Câmara. Assim, a bancada do PT tem dois membros na nova composição da mesa diretora da Casa, conforme acordado entre os partidos.
 

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Presidenta Dilma visita Arapongas e Cascavel na próxima segunda-feira



A presidenta Dilma Rousseff (PT) estará no Paraná na próxima segunda-feira, dia 4. Acompanhada da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e demais ministros, a presidenta irá visitar Arapongas e Cascavel, no norte e oeste do Estado.

Em Arapongas, Dilma participa da inauguração da Agroindústria de Leite e Derivados da Cooperativa de Comercialização e Reforma Agrária União Camponesa (COPRAN) e também do Lançamento do Programa Nacional de Agroindústrias na Reforma Agrária. O evento será realizado no Assentamento Dorcelina Folador.

A visita começa às 9 horas, com a inauguração da Agroindústria. Às 10h, a presidenta visita a feira de produtos da Reforma Agrária e na sequencia participa de um Ato Político com a equipe ministerial. A agenda termina ao meio dia, com um almoço com alimentos da agricultura Camponesa.

No período da tarde, Dilma participa do Show Rural Coopavel, em Cascavel. Na ocasião, ela irá fazer a entrega de 29 retroescavadeiras, sendo 20 para municípios do oeste e nove para cidades do sudoeste.

É a primeira vez que um presidente da República participa do Show Rural. O evento tem o objetivo de facilitar o acesso de produtores rurais a equipamentos e técnicas que auxiliam a produzir mais e melhor, mesmo com severas adversidades climáticas, uma nova constante imposta pelo aquecimento global.

Blog do Esmael Blog do Esmael “Por muito tempo fomos tidas como incapazes”, desabafa Gleisi Hoffmann

Gleisi Hoffmann: "Não se acaba com um processo de discriminação de uma hora para outra". Foto: Paulo H. Carvalho/Casa Civil.
Gleisi Hoffmann: “Não se acaba com um processo de discriminação de uma hora para outra”. Foto: Paulo H. Carvalho/Casa Civil.

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, pré-candidata ao governo do Paraná pelo PT, discursou na tarde desta segunda-feira (28), em Brasília, às prefeitas e vices falando-lhes sobre a participação da mulher na política e os percalços para essa conquista.
“Por muito tempo fomos tidas como incapazes e só conquistamos o direito ao voto, sendo aceitas no mundo da política, na década de 1930. Não se acaba com um processo de discriminação de uma hora para outra. É preciso vontade e determinação. E a participação de vocês aqui, hoje, mostra que estamos trabalhando bem”, desabafou Gleisi, para o delírio da plateia feminina.
Para Gleisi Hoffmann, a participação feminina no cenário político brasileiro mostra uma evolução importantíssima da mulher neste contexto, desde sua primeira grande conquista: o voto.
Segundo a chefe da Casa Civil, apesar de as mulheres serem metade do eleitorado, ainda conquistam um reduzido espaço nos cargos eletivos ou mesmo de direção.
Na opinião da ministra, outro fator importante é a ocupação de cargos de destaque decorrentes do processo político, o que estimula outras mulheres.
“Esse é um grande estímulo para outras mulheres. Mostrando que temos capacidade de atuar nesse mundo, ainda dominado pelos homens, como em outras frentes, como iniciativa privada”.