“gregos e baianos” contra o governo.
O recuo do governador significa uma importante vitória dos
professores paranaenses, que se opuseram à redução de disciplinas como
filosofia, sociologia, educação física, artes, dentre outras, para
ampliar as de matemática e português. Eles acusam o governo de planejar
uma “jogada de marketing a custas da qualidade do ensino público”.
“A opção por manter a matriz curricular do Ensino Médio vai permitir
que haja tempo no decorrer do ano para discutir o assunto com todas as
instituições interessadas”, justificou Arns.
A próxima bronca que Beto Richa enfrentará, já no próximo sábado
(15), é sobre a implantação de 33% da hora-atividade prevista na Lei do
Piso aprovada em 2008. O governador ainda não cumpriu a promessa feita
na campanha. Os educadores realizam assembleia no final de semana para aprovar greve no início do ano letivo de 2013.
O governador Beto Richa (PSDB) desautorizou a Secretaria
de Estado da Educação (SEED), comandada pelo seu vice Flávio Arns
(PSDB), a alterar a matriz curricular das 2,1 mil escolas paranaenses a
partir do ano que vem.
Pressionado pela comunidade escolar, que saiu às ruas das principais
cidades do estado, o tucano voltou atrás. A proposta de mudança no
currículo, sem debates, uniu
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